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Cê na Sexta desta semana apresenta “Farsa da Boa preguiça”

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Nesta sexta-feira, 03, às 19h30, a Fundação Cultural será palco de um espetáculo de teatro que traz toda a diversidade do folclore brasileiro e da literatura de cordel. Baseada na obra do escritor Ariano Suassuana, um dos maiores autores da literatura nacional, a “Farsa da Boa preguiça” será encenada pelo Grupo Teatral Thespis de Medianeira e promete arrancar muitas risadas e inquietações do público.

A atividade é gratuita e integra a programação do projeto cultural “Cê na Sexta” desenvolvido pela Fundação Cultural em parceria com a Unila. A peça é indicada para toda a família e traz em seu núcleo a apresentação de personagens típicos da cultura brasileira.

O diretor da peça, Zé Alves comenta como foi a montagem do espetáculo e sobre a riqueza cultural da peça.  “É um espetáculo maravilhoso, caiu na minha mãe por sorte, foi um presente de um amigo do nordeste que trouxe o texto para mim. Sofri bastante para adaptar, é um texto do Ariano Suassuna, é maravilhoso. A peça fala um pouco sobre o folclore nordestino, a literatura de cordel, e fala de Deus e o Diabo, a preguiça, o ócio, e o trabalho. São 16 pessoas envolvidas, no palco são 10 atores. O nosso país tem várias línguas dentro do mesmo país, então são diversos folclores que se espalham por diversas regiões”.

Resenha

O poeta popular Joaquim Simão é um homem muito bem casado com a bela Nevinha, mas ele tem três grandes fraquezas: preguiça, poesia e mulher. Enquanto a mulher tenta convencer o marido a trabalhar, os dois vivem rodeados por pessoas inescrupulosas, santos e demônios, como Aderaldo que tenta conquistar a fiel Nevinha, ao mesmo tempo que sua esposa Clarabela seduz o poeta. A história é narrada e comentada por três santos: Manuel Carpinteiro, São Pedro e São Miguel.

Cê na Sexta

O projeto Cê na Sexta é mais uma das parcerias  envolvendo a Fundação Cultural e a Unila e  visa difundir a cultura e tornar o conhecimento e o fazer acessíveis à população. Além de apresentações, o espaço promoverá sempre debates acerca das obras apresentadas, trocando conhecimento e dialogando sobre as várias abordagens das manifestações culturais.

A diretora da Fundação Cultural, Vera Vieira, explica que “o projeto visa criar um espaço de encontro entre quem produz e consome cultura. Tornar acessível à população o acesso às diversas vertentes da arte”.

Inicialmente são quatro linguagens que serão desenvolvidas respectivamente, abrindo com teatro, e depois passando pela música, dança e cinema. Cada área é coordenada por um professor e artista. Na música, o responsável é o Regente Gustavo Henrique, nas Artes Cênicas, o ator André Macedo, na Dança, a coreógrafa Sandra Zotovici, e na área de cinema, Felipe Lovo.

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