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Confirmados cinco casos de coqueluche em Foz do Iguaçu

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Apenas nos meses de janeiro e fevereiro foram confirmados cinco casos de coqueluche em Foz do Iguaçu, a doença é conhecida também como tosse comprida, tosse com guincho e tosse espasmódica. De acordo com a enfermeira da Vigilância de Epidemiologia, Erica Ferreira da Silva, todos os quadros já foram medicados e curados.

 

Ainda não há um estudo que explique um aumento repentino nos casos de coqueluche em várias partes do país. Em Curitiba já foram registrados uma série de confirmações este ano, e uma pessoa foi a óbito. Em Foz do Iguaçu os casos registrados, já foram resolvidos, mas eles representam um aumento de 400% em relação aos últimos três anos.

 

A coqueluche é causada pelas bactérias Bordetella pertussis e B. parapertussis, e todo cidadão brasileiro recebe a primeira dose da vacina contra a doença já nos primeiros dois meses de vida. A segunda e terceira doses são tomadas respectivamente aos quatro e seis meses de idade. Mais tarde, aos 15 meses e aos quatro anos, a criança recebe reforços. Essa vacina dura por vários anos no organismo, e quando adulto, automaticamente a resistência é maior.

 

Segundo a enfermeira, os casos registrados em Foz aconteceram em crianças e adultos, eles foram isolados e receberam acompanhamento médico.O tratamento é oferecido gratuitamente pela saúde pública.

 

Sintomas – os primeiros sintomas são parecidos aos da gripe, consistem em tosse, coriza, febre e olhos irritados. O segundo estágio da doença acontece aproximadamente duas semanas depois do contágio, as características são tosses sucessivas com poucos intervalos, pode acontecer também crises de vômito.

 

“Ao apresentar os sintomas a pessoa deve procurar uma unidade de saúde onde o caso será diagnosticado, caso seja confirmado ela terá um acompanhamento médico até a doença estar totalmente curada”, afirmou a enfermeira.

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