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Paralisação da Unioeste ganha força com a adesão de outras universidades estaduais

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Nessa terça-feira, outras universidades estaduais – como a Universidade Estadual de Londrina (UEL), a Universidade Estadual de Maringá (UEM) e a Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) – se juntaram à Unioeste na paralisação dos servidores.

A categoria pede reajuste nos salários que variam de 6% a 35% e reestruturação do plano de cargos e carreiras. De acordo com Alceu de Freitas, técnico-administrativo e coordenador do Comando de Greve, “os professores não estão proibidos de dar aula. As chaves estão disponíveis nos centros dos cursos”.

Ontem, os representantes dos sindicatos protocolaram na SETI (Secretaria de Estado Tecnologia e Ensino Superior), um ofício com as alterações na minuta da lei de Planos de Cargos, Carreiras e Salários, juntamente com uma carta expondo os motivos da manifestação e o histórico de negociações.

Nessa sexta-feira (14), uma assembleia no Campus de Foz do Iguaçu irá reunir representantes da direção geral da Unioeste e coordenadores dos cursos para formalizar um pedido de paralisação do calendário acadêmico ao Conselho Universitário (COU), entidade máxima da universidade. "Infelizmente os acadêmicos poderão ser prejudicados", completou Freitas.

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