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Itaipu reassume liderança mundial de produção de energia elétrica

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Nesta sexta-feira, 16, entre 10h30 e 12h, a usina de Itaipu vai comemorar a quebra do seu próprio recorde de produção de energia elétrica. Na sequência, retomará o título de líder mundial no setor.

Os diretores-gerais brasileiro e paraguaio da empresa, Jorge Samek e James Spalding, e os diretores técnico executivo, Airton Dipp, e técnico, José María Sánchez Tilleria, atenderão a imprensa, no hall do Edifício da Produção, na área industrial.

Eles falarão sobre esse momento histórico da usina que, aos 32 anos de funcionamento, está em plena capacidade de operação. O recorde atual (e que será quebrado por Itaipu) pertence à usina chinesa de Três Gargantas, que, em 2014, produziu 98,8 milhões de milhões de megawatts-horas (MWh).

Desempenho

Em apenas cinco dias, Itaipu deverá superar três importantes marcas. A primeira delas será nesta sexta-feira, quando a hidrelétrica binacional, por volta das 11h (horário brasileiro), quebrará seu próprio recorde anual, de 98,6 milhões de MWh, registrado em 2013.

No hall do Edifício da Produção, serão instalados dois telões para o acompanhamento da contagem regressiva. Empregados da Técnica foram convidados para a solenidade. Será servido um café da manhã para a imprensa e convidados.

A previsão é que a segunda marca seja alcançada 24 horas depois, no sábado (17), quando Itaipu deve ultrapassar os 98,8 milhões de MWh gerados pela usina de Três Gargantas, em 2104, obtendo novamente o título de maior produtora mundial de energia elétrica.

A terceira marca deve ser superada na quarta-feira, 21, quando a hidrelétrica deverá romper a barreira inédita dos 100 milhões de MWh em um ano.

Comparações

A produção de 98,6 milhões de MWh seria suficiente para atender o Brasil por dois meses e 15 dias ou o Paraguai por quase sete anos. Também poderia suprir o consumo da região Sul do Brasil por um ano e dois meses ou o Estado de São Paulo por oito meses e 20 dias ou a cidade do Rio de Janeiro por cinco anos e cinco meses. Também atenderia a cidade de Curitiba por 20 anos e dez meses.

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