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Missão empresarial reivindica transporte direto entre Brasil e Norte da África

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Os empresários brasileiros que integram a missão comercial em visita aos países do Norte da África (Líbia, Argélia, Tunísia e Marrocos) defenderam nesta sexta-feira (30) o estabelecimento de linhas diretas, aéreas e de navegação, entre o Brasil e àquela parte do continente africano para otimizar o escoamento das exportações brasileiras.

Até 2006, a companhia Aérea Ibéria fazia um vôo direto do Brasil para Marrocos. Hoje, para chegar ao Norte da África é preciso fazer várias conecções. “A dificuldade de logística prejudica as relações comerciais com o Brasil. Os custos de transportes ficam mais altos. E quando as mercadorias são perecíveis há o risco delas perderem a validade”, disse Bouchaib Safir, presidente da Câmara de Comércio Brasil/Marrocos.

Equipamentos utilizados em sistemas para o controle do gasto de energia que são exportados do Brasil para a Argélia também podem ter a qualidade prejudicada por conta da demora da viagem, que de navio demora cerca de 40 dias.

O ministro do Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, que chefia a missão, disse que o governo reconhece a situação e que vem conversando com as companhias para a regularização de vôos para o Norte da Africa.
 

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