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Polo Astronômico será aberto ao público em março

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As obras do Polo Astronômico do Parque Tecnológico Itaipu (PTI) estão em fase final e devem ser concluídas  até o final de janeiro. Mas os fãs de astronomia e visitantes da usina vão precisar de um pouco mais de paciência para conhecer a futura atração do Complexo Turístico Itaipu (CTI), pois a inauguração e abertura do espaço para o público só deverá acontecer a partir da segunda semana de março.

Após a conclusão da obra, iniciada em abril do ano passado, começará outra importante fase no trabalho de desfecho do empreendimento. “É a etapa de montagem de mobiliário, instalação e calibragem dos principais equipamentos, como os quatro telescópios e o projetor do planetário, e o fim do treinamento da equipe de cinco monitores que trabalhará no local”, explica o geógrafo especializado em astronomia Janer Vilaça, coordenador do Polo Astronômico.

Apesar de não estar totalmente pronto, quem passa pelo PTI já pode observar o formato e também as cores da obra imponente, que mudou a paisagem do local. De acordo com o engenheiro civil Reinaldo Vieira, responsável pela fiscalização da obra (e, curiosamente, fã de astronomia), por causa das chuvas dos últimos dias houve um atraso na execução da cúpula metálica giratória, que protegerá dois dos quatro telescópios do polo. “Por causa disso não foi possível cumprir a data prevista para o término da construção, vencido em 10 de janeiro”, justifica. “Agora estamos concluindo os últimos acabamentos, como a pintura interna do planetário, e ajustando alguns os acertos de última hora”, afirma.

O único do País –  O polo do PTI será o primeiro do País a reunir, de forma totalmente integrada, planetário e observatório astronômico. No planetário, um cinema com 73 poltronas e teto em forma de redoma, que receberá projeções de 180º, será a grande atração. No observatório, será possível espiar o céu utilizando quatro telescópios, um deles com capacidade de aumento de 500 vezes.

O local ainda contará com biblioteca, auditório, relógio solar, anfiteatro e estação meteorológica, entre outros. "No mundo todo devem existir apenas cerca de dez empreendimentos como esse", ressalta Vilaça. "Nossa ideia é valorizar o turismo científico, voltado para o conhecimento, e aguçar a curiosidade dos visitantes", resume o coordenador.

 

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