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PTI apresenta relatório preliminar do Plano de Mobilidade Urbana de Foz

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Foto: Kiko Sierich

Qualidade no deslocamento do pedestre, revisão da Lei Municipal de Calçadas, programas de incentivo ao uso de bicicletas, fortalecimento do cartão único e redução dos impactos de grandes veículos de circulação em áreas centrais da cidade são alguns dos eixos apresentados como propostas para o Plano de Mobilidade Urbana de Foz do Iguaçu, discutidos na última terça-feira, 20, na Câmara de Vereadores.

Esta foi a segunda audiência pública promovida pelo PTI e a Prefeitura de Foz do Iguaçu, por meio de uma parceria para a construção do Plano de Mobilidade Urbana que servirá como instrumento de referência para a aplicação de novos modais na cidade, revisão e elaboração de projetos de mobilidade que melhor atendam a população e o turista.

No relatório preliminar apresentado pelos técnicos do Parque Tecnológico Itaipu, os eixos das propostas foram divididos nas categorias de mobilidade de pedestre, mobilidade cicloviária, transporte coletivo, transporte motorizado e individual, transporte de carga, e mobilidade turística.

As estratégias e as propostas apresentadas são o resultado de todo trabalho que vem sendo feito entre as instituições responsáveis, com base em encontros, workshops para coleta de dados, e as audiências públicas que abriram espaço para um diálogo mais próximo com a comunidade.

Algumas das sugestões apontadas no relatório, estabelecem curto prazo para realização, como a proposta de criação de um Plano de Mobilidade Internacional, ainda a ser discutido mais amplamente, e que poderia melhor atender às necessidades e projetos de mobilidade do Brasil, Paraguai e Argentina. Os técnicos do PTI entendem que é importante, dentro do processo de construção do Plano Municipal de Mobilidade Urbana, o investimento em projetos e mecanismos que aumentem a preferência das pessoas pelo uso do ônibus na cidade como meio de transporte.

Projetos como o da Perimetral Leste, de um novo Porto Seco, da segunda ponte que ligaria Brasil ao Paraguai, novas áreas de estacionamento para caminhões e alternativas que desviem o tráfego pesado de caminhões no centro da cidade também fazem parte do conjunto de propostas do relatório preliminar.

“O próximo passo é a realização da terceira e a última audiência pública, marcada para o dia 19 de março. Até lá, temos a validação com a Prefeitura de tudo o que colocamos como ações, diretrizes e metas no relatório preliminar, e ainda discutir as estratégias e principais obras que estamos prevendo para Foz do Iguaçu num horizonte de dez anos. Depois disso, faremos a formatação de todo material e realizaremos a entrega final ao Município do Plano de Mobilidade Urbana”, pontuou o gerente de Infraestrutura e Obras do PTI, Rudi Paetzold.

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