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Salão do Livro de Foz do Iguaçu comercializa 10 mil exemplares

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O Salão Internacional do Livro de Foz do Iguaçu terminou no domingo (10) com saldo positivo, tanto na venda de livros como de público. E, principalmente, na divulgação da leitura e popularização do livro, seu principal objetivo.    
 
Desde a solenidade de abertura no dia 1 º, até domingo (10), os livreiros venderam mais de 10 mil exemplares, entre livros, gibis, revistas, CDs e DVDs. E, durante esses 10 dias, cerca de 30 mil pessoas, entre crianças, jovens, adultos e idosos circularam pelo local.
 
Muita gente participou das conferir as palestras dos grandes nomes da literatura nacional e internacional, entre eles Cristóvão Tezza, Eugênio Bucci, Lira Neto, Carlos Lopes, Ignácio Loyola Brandão, Pedro Bandeira, Aroldo Murá, Tão Gomes, Marcos Sá Corrêa, Marcelo Moreyra, Alice Ruiz e Alzira Espíndola, entre outros.
  
ConsolidaçãoPara a presidente do Instituto da Cultura, Educação, Esporte e Turismo, Sueli Brandão, responsável pelo evento, o Salão cresceu muito em relação à Feira Internacional do Livro, realizada em agosto do ano passado, tanto pelo número de palestrantes quanto pela participação do público.
  
Segundo Sueli, nesta edição foi possível reunir um número maior de autores consagrados e diversificados, tendo atração para todos públicos. “Conseguimos trazer pessoas para a rua em busca de cultura e de livroa”,  destaca. Agora, a equipe vai avaliar essa edição com calma e apontar melhorias para  2010.
 
Vendas – Para a vendedora Alexandre Presente, da livraria Encopel, o volume de vendas foi positivo para uma época de crise e também porque os iguaçuenses ainda não têm o hábito de comprar livros, sobretudo para presentear. “Nas próximas edições essa a tendência deve aumentar”, prevê.
 
David Rossoti, do Sebo Cultural, disse que, além de ter conseguido vender um volume considerável de exemplares, teve a oportunidade de divulgar a loja, inaugurada há dois meses. “Além de vender 500 obras, divulgamos nosso sebo”, alegra-se.
 
Opinião semelhante é de Sandra Ferreira, responsável pelo Centro Espírita os Mensageiros. Para ela,  o resultado da feira foi o melhor possível. “Com o apoio da Federação Espírita do Paraná, conseguimos vender livros com preços acessíveis e, ainda, mostramos a nossa doutrina para centenas de pessoas”, destaca.
 
Conforme Inês Zolete, da Editora Editares, a presença no Salão do Livro “foi um presente”. “Falamos do nosso trabalho para muitas pessoas. Vender, em um evento como esse, acaba ficando em segundo plano”, diz.
 
Na opinião de Kelly Viana, da Livraria Católica, o Salão deveria ser realizado todos os meses. Como os demais livreiros, Sônia Freire, do Sebo Foz, afirma que, sem dúvida, o Salão é a melhor forma de divulgar o livro e despertar o prazer pela leitura. “Na edição passada vendi bem, mas vendi mais ainda depois. Aqui é um meio de incentivar a compra de livros”, destaca.
  
O Salão Internacional do Livro foi uma realização do Instituto da Cultura, Educação, Esporte e Turismo, promovido pela Fundação Cultural de Foz do Iguaçu, com o apoio da Itaipu Binacional e Secretaria de Estado da Cultura.

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