Previous slide
Next slide

Saúde negocia vinda de mais sete profissionais no Programa Mais Médicos

Previous slide
Next slide
Sete novos profissionais vão atender em Foz através do Mais Médicos. Foto: PMFI

Após pouco mais de um ano sem participar do Programa Mais Médicos (PMM), Foz do Iguaçu recuperou o credenciamento do programa federal junto ao Ministério da Saúde. Quatro médicas cubanas já chegaram à cidade, mas a Secretaria Municipal de Saúde pleiteia ainda a vinda de mais sete médicos.

A secretária de Saúde, Luz Cardona, explica que a administração atual demonstrou o interesse para voltar a participar do programa, que não encaminhava médicos para Foz desde a última gestão. A cidade ficou sem o atendimento de 11 profissionais, após desinteresse da antiga gestão no setor.

“A prefeita foi à Brasília e em reunião com o Ministro da Saúde, Ricardo Barros, pediu para a cidade fazer parte novamente do programa. Em outra oportunidade, eu estive em Brasília e avançamos na negociação para voltar a receber os médicos”, esclarece.

De acordo com ela, os outros sete médicos devem chegar até junho. “Só depende dos acordos internacionais entre o Ministério da Saúde e Cuba. Mas foi informado que eles serão encaminhados nos próximos meses”, disse Luz.

Já as quatro médicas recém-chegadas atuam no Distrito Norte, sendo uma na Vila C Nova e outra na Vila C Velha e uma no Distrito Nordeste, na unidade São João e uma última no Distrito Sul, no Profilurb I. A área de atuação dos profissionais do Programa é apenas nas Unidades Básicas de Saúde, onde existe uma grande demanda de pacientes.

Hoje Foz possui 28 Unidades Básicas de Saúde (UBS) e conta com 19 médicos do Programa Mais Médicos. A cidade já teve 26 atuando na rede básica. Além de cubanos, há também profissionais de outros países, e também brasileiros que se formaram no exterior.

Mais Médicos
O Programa Mais Médicos é parte de um esforço do Governo Federal, com apoio de estados e municípios, para a melhoria do atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

No Termo de Adesão e Compromisso pactuado com o Governo Federal, assinado em 2013, a prefeitura é responsável por um recurso pecuniário para auxílio moradia e alimentação, enquanto o Ministério da Saúde paga os salários dos profissionais.

Além de levar mais médicos para regiões onde há escassez ou ausência desses profissionais, o programa prevê mais investimentos para construção, reforma e ampliação de Unidades Básicas de Saúde (UBS), além de novas vagas de graduação, e residência médica para qualificar a formação desses profissionais.

Previous slide
Next slide