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Saúde recomenda vacinação contra febre amarela

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multivacinacaoO Paraná ainda não registrou nenhum caso de febre amarela silvestre, mas o surto em áreas rurais de alguns estados está colocando a população em alerta. Até o momento
o Brasil soma 120 casos confirmados e 47 mortes, segundo balanço do Ministério da Saúde. Os quatro estados que registraram casos suspeitos da doença foram Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia e São Paulo.

Em Foz do Iguaçu todas as salas de vacinas estão abastecidas com a imunização. “A procura aumentou bastante devido aos casos em outros estados, Foz, independente do surto tem recomendação para vacinar como área de risco, por se tratar de área de fronteira”, explicou a enfermeira da Vigilância Epidemiológica do município, Adriana Izuka.

Os casos confirmados são casos autóctones, de pessoas que adentraram a mata e foram contaminados. A cobertura da febre amarela e já faz parte do calendário das crianças em Foz do Iguaçu.

A vacina está contra indicada para gestantes, mulheres que estão amamentando até o sexto mês, e idosos acima de 60 anos é necessária apresentação da recomendação médica. “É importante à população de Foz verificar a carteirinha, para ver se está imunizado e caso não esteja é só procurar a unidade de saúde que o vacinador vai estar orientando. Paraná está monitorando casos suspeitos”, acrescenta Izuka.

Recomendação                                                             

Quem vai viajar para alguma das regiões onde há casos confirmados é recomendado se vacinar contra a febre amarela 10 dias antes da viagem para garantir um passeio mais tranquilo. A recomendação é válida para quem nunca foi vacinado ou o fez há mais de 10 anos.

Quem mora em locais de risco também deve ser imunizado. Outras medidas também podem evitar a doença, como usar calças e camisas que cubram a maior parte do corpo; aplicar repelente e reaplicar sempre que molhar o corpo ou entrar na água; e usar mosquiteiro quando dormir em áreas de risco.

Sintomas da doença

No início, a febre amarela tem sintomas semelhantes aos de uma gripe, mas a atenção deve ser maior quando associados ao deslocamento para locais de risco. Ao apresentar febre, dor de cabeça, calafrios, náuseas, vômitos ou dores no corpo é necessário procurar atendimento médico imediatamente e informar sobre a viagem.

A maioria das pessoas melhora após os sintomas iniciais. No entanto, cerca de 15% apresentam um breve período sem sintomas e, então, desenvolvem uma forma mais grave da doença. Nesses casos, os sintomas são febre alta, icterícia (coloração amarelada da pele e nos olhos), hemorragia (especialmente do trato gastrointestinal) e, eventualmente, choque e insuficiência de múltiplos órgãos.

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