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2008, o melhor ano (até agora) da história de Itaipu

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JIE – Itaipu
Sala de Despacho de Carga: em 2008, maior intercâmbio com Eletrobrás e Ande

Dados divulgados pela Área Técnica, que serão publicados no portal de Itaipu na Internet, mostram que a usina teve em 2008 uma performance excepcional em todos os sentidos. Além de bater o recorde histórico (94,6 milhões de megawatts-hora), Itaipu superou-se também no Mw médio anual – ficou em 10.779, contra 10.345 no ano anterior – e superou também sua participação nos mercados brasileiro e paraguaio. No Brasil, a participação subiu de 18,6% em 2007 para 19,3% em 2008; no Paraguai, de 87,1% para 87,3%, respectivamente.

Vale lembrar que este ano Itaipu completa 25 anos de operação. Exatamente às 12h40 de 5 de maio de 1984, começou a operar a primeira unidade geradora, em sincronia com a usina paraguaia de Acaray. Naquele ano, a usina fechou com a produção de 277 MWh. Era só o começo. Uma década depois, a usina começaria a chegar perto da média de 90 milhões de MWh. Agora, tem uma nova meta: 100 milhões de MWh anuais.

O recorde de 2008 foi apenas um dos indicadores de que a usina atuou em ritmo acelerado, ao longo do ano. No dia 20 de novembro, o setor de 50 Hz atingiu o recorde histórico de geração horária, com a produção de 7.178 MWh/h. A geração média do setor de 50 Hz atingiu seu maior volume histórico em 15 de outubro de 2008, com 6.768 MW.

 Intercâmbio – Tanta produção levou a usina a estabelecer também recordes de intercâmbio com a Eletrobrás e a Ande. No dia 20 de novembro, o setor de 50 Hz estabeleceu a nova marca no intercâmbio horário com a Eletrobrás, com 6.224,09 MWh/h; em 10 de outubro, o recorde histórico havia sido obtido com a Ande, com a transferência de 1.355,65 MWh/h.

As metas empresariais estabelecidas para a disponibilidade das usinas geradoras foram superadas no ano. A empresa havia estabelecido como meta que as unidades geradoras teriam que estar disponíveis para operação em índice “maior ou igual a 93%”; o resultado foi 94,23%.

Para a indisponibilidade forçada (resultado de falhas), havia sido estabelecida uma meta bem “enxuta”, ou “menor que 0,5%”. A Área Técnica conseguiu o resultado impressionante de 0,04%, isto é, bem próximo de falha zero.

A indisponibilidade programada, que é o percentual de tempo em que as unidades geradoras ficam fora de serviço para que passem pela manutenção programada, teve também um ótimo indicador. A meta empresarial era “menor que 6,5%”, mas o índice médio de 2008 foi de 5,73%.

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