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Festa Julina marca reinauguração da feirinha do bosque nesta sexta, 21

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Foto: Arquivo

Prepare seu chapéu, tire o traje caipira do armário, e traga toda sua alegria para a Festa Julina da  Feirinha do Bosque, que acontece nesta sexta-feira, 21, a partir das 16h. O arraial marca a reinauguração da feirinha do bosque, que foi ampliada de 17 barracas para 58 barracas e recebeu melhorias na instalação de iluminação, tornando o ambiente ainda mais agradável e seguro.

Para entrar no clima de arraial e aquecer a comunidade, a feirinha vai trazer os alimentos típicos da festa julina, como quentão, pipoca, amendoim cri cri, pamonha, bolo de milho, pinhão e tantos outros. Um verdadeiro festival de sabores e cheiros que resgatam a vida simples do sítio. Além dos pratos típicos a feira também conta com sabores tradicionais das culinárias árabe, japonesa, chinesa e toda variedade da comida brasileira. A feira também apresenta o melhor do artesanato regional, com artistas locais expondo a própria criação.

A novidade desta edição é voltada para criançada: um parquinho com pula-pula, piscina de bolinhas e um castelo inflável que vão garantir a diversão dos pequenos. Também está confirmada a apresentação do cantor Rafael Erich, que vai trazer um repertório eclético para animar o público.

Ampliação

A ampliação da feira do bosque integra um processo de melhorias para potencializar os atrativos que acontecem em vários pontos da cidade.   Coordenada pela Fundação Cultural, em parceria com os feirantes da cidade, a Feira do Bosque faz parte do projeto Feira Livre das Nações, que abriga outras cinco feiras realizadas na cidade: Feirinha da Vila A (nas quartas-feiras), Feirinha do Morumbi (quintas-feiras), Feirinha da Vila Yolanda (sextas-feiras) e Praça da Bíblia (aos sábados) e aos domingos, na Avenida JK.

De acordo com a diretora cultural, Vera Vieira, as mudanças foram fundamentais para atrair mais feirantes e tornar a feira ainda melhor para a comunidade. “as ações visam fortalecer e organizar o setor de artesanato, criar novas oportunidades para artesão expor, difundir trabalho, ampliar os espaços de convivência e também atrair os turistas para conhecer o que é produzido aqui, tanto na gastronomia quanto no artesanato e nas manifestações artísticas da cidade”, explicou.

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