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Artistas de Foz do Iguaçu levam arte à praça

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A ideia começou em uma reunião da Casa do Teatro, os ilustradores Lalan Bessoni, Luis Felipe Cachopa  e o tatuador Michel DalPozzo pensaram em transformar os ambientes degradados de Foz do Iguaçu em verdadeiras exposições a céu aberto e não só isso, mas de democratizar a arte levando oficinas de desenhos as pessoas que geralmente não tem acesso a essa cultura.

O movimento iniciou da necessidade que os três sentiram em fazer algo de bom para a sociedade, na inquietude do conceito do bem misturaram a vontade com a paixão de desenhar.

 
Coletivo de arte Ya Basta: "Democratizar a arte é uma necessidade"

A primeira ação foi a revitalização de uma parede na praça de skate próxima ao ginásio de esportes Costa Cavalcanti, antes pichada por vândalos que também depredaram o local, agora ela está com mais colorido e vida, devido aos traços de sentimento dado pelas seis mãos.

Nas comunidades – O conceito de levar arte a arte à margem também está ligado nas oficinas que estão sendo projetadas para acontecer nos lugares mais carentes da cidade. A ideia do trio é formar um coletivo de metodologias diferentes, não só a do pincel. “Queremos democratizar a cultura em lugares que antes, por algum motivo, não era possível”, comenta Felipe Cachopa.

 
Cachopa, Lalan e Michel após concluírem o painel próximo ao ginásio Costa Cavalcanti


A céu aberto
– Além das oficinas e revitalização dos ambientes o coletivo também quer fazer exposições em pontos de ônibus, praças e lugares que tenham um bom movimento. Uma maneira eficaz de democratizar a cultura do desenho e de outros tipos de arte.

Ya Basta
– O nome do coletivo já passa a necessidade de atitude. “É preciso fazer alguma coisa, não esperar o poder público, mas de ir atrás e fazer mesmo”, diz Cachopa.

Os projetos irão continuar, o grupo tem um calendário de atividades para intercalar murais, exposições e oficinas.

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