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Em Foz do Iguaçu, Fabrício Carpinejar faz reflexões de uma sociedade pós-moderna

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Depois de fazer muito sucesso no Twitter, com observações sobre o cotidiano, lançar livros de sucesso, ser ovacionado com prêmios nacionais e ter o seu próprio programa de TV – não necessariamente nesta ordem – Frabrício Carpinejar desembarcou em Foz do Iguaçu para o Salão Internacional do Livro na tarde de um domingo quente e ensolarado.

Mariana Serafini
Durante a palestra, autor fez várias intervenções com o público

Com unhas azuis cintilantes na mão esquerda, usando uns inquietos sapatos brilhantes pontudos e com um sotaque gaúcho inconfundível, o colorado – talvez um pouco incomodado por ter perdido o jogo entre Internacional x Caxias – Fabrício Carpinejar, muito performático, prendeu a atenção do público por 50 minutos.

O auditório 1 estava lotado, as pessoas concentradas na excentricidade do autor, que destilava suas reflexões sobre o homem (gênero masculino) e suas descobertas.

Carpi  – 
de mãe e –  nejar – de pai – começou falando sobre como se transformou quando aprendeu a rir da estranheza que provoca e o quão natural isso se torna quando nós descobrimos nossas falhas e aprendemos a amar, ou amar as falhas de nossos companheiros.

Com uma grande integração com o plateia, provocou, de uma forma quase divanista, os relacionamentos atuais e suas reações noatual período histórico em que vivemos.

Carpinejar – É mestre em literatura brasileira pela UFGRS, autor de 19 livros, o mais atual é "Borralheiro – Minha viagem pela casa". Conta com 11 prêmios no currículo, entre eles o cobiçado Jabuti em 2009 na categoria Contos e Crônicas, com Canalha!.

 

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