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Em Foz do Iguaçu, movimento Grito dos Excluídos sofre alterações

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Divulgação
Cartaz oficial da 18ª edição

Em sua 18ª edição, o “Grito dos Excluídos” de Foz do Iguaçu deste ano deve sofrer alterações. O evento que espera receber mais de 400 pessoas, diferente das edições anteriores não irá participar do tradicional desfile cívico da Independência no dia 07 de setembro.

Em Foz do Iguaçu, o movimento é organizado pelas 14 pastorais católicas aliadas com movimentos sociais. Este ano, devido a alterações no horário, os adeptos do grito não irão realizar a “Marcha dos Excluídos” durante o desfile cívico “Em uma das reuniões com a Fundação cultural o horário da marcha foi alterado, com a nova programação não teríamos tempo hábil para sair da missa e comparecer no desfile, portanto, vamos abrir mão do desfile oficial e fazer apenas uma caminhada” explicou um dos organizadores do evento Gilberto Ivan dos Santos, que também é representante de uma das pastorais sociais da Igreja Católica.

A marcha deve acontecer após a celebração ecumênica na Igreja São Paulo Apóstolo, no jardim Maracanã e segue em direção a Praça Bartolomeu Mitre. A organização já está em contato com autoridades de trânsito para realizar o bloqueio do trajeto.

O Grito dos Excluídos é um conjunto de manifestações populares que ocorrem em todo Brasil ao longo da Semana da Pátria, e se encerram com uma marcha no dia Independência. As manifestações têm como objetivo dar visibilidade aos excluídos da sociedade, denunciar os mecanismos sociais de exclusão e propor caminhos alternativos para uma sociedade mais inclusiva.

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