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Projeto de rotatória entre Paraná e Costa e Silva está parado

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Imagem: Divulgação
Juntamente com a rotatória, deve ser erguido um monumento em homenagem às vítimas da Ditadura na América-Latina

Passado o tempo, “que eu saiba o projeto não evoluiu nada, só quem pode te dar informações a respeito é o prefeito”, afirmou a assessoria de comunicação da Prefeitura. O objetivo é construir um Memorial em Homenagem aos Mortos nas Ditaduras da América Latina, mudar o nome da Av. Costa e Silva – pois é incompreensível que o monumento esteja localizado na avenida com o nome de um ditador –  e construir uma rotatória entre esta e a Av. Paraná, pra facilitar o tráfego de carros e pessoas na região. Segundo a assessoria “o projeto depende de recursos estaduais e federais e até agora o município não conseguiu esta verba”.

Na época do lançamento o então Ministro dos Direitos Humanos, Paulo Vanuchi, afirmou que Foz do Iguaçu era a primeira cidade a se preocupar com estas questões da Ditadura, disse ainda que esta era uma atitude muito importante para toda a América Latina. Porém o poder público ainda não está trabalhando no projeto. Segundo a assessoria de comunicação da Prefeitura, o município não tem verba para a obra, é necessário captar recursos estaduais e federais, mas a moça que atendeu ao telefone, na ocasião, não sabia informar se o prefeito já está em busca dos tais recursos.

A redação do Clickfoz entrou em contato com o prefeito através do celular pessoal dele por três vezes, na última, a assessora afirmou que ele retornaria a ligação, porém isto não aconteceu até o fechamento desta matéria. Também por três vezes a equipe entrou em contato com o secretário de planejamento do município, Wádis Bevenuti, e não obteve respostas. No momento fica uma grande incógnita quanto ao andamento do projeto.

Relembrando – no dia 16 de dezembro de 2010 o Prefeito fez o lançamento da Pedra Fundamental para o Monumento em Homenagem aos Mortos nas Ditaduras da América Latina. O discurso afirmava que Foz do Iguaçu deveria se tornar um marco de representatividade para as pessoas que até hoje lutam pela abertura dos arquivos militares e esclarecimentos sobre os desaparecidos políticos. Estavam presentes na solenidade o ex-ministro dos Direitos Humanos, Paulo Vanucchi, o ex-governador Orlando Pessuti (PMDB), Aluízio Palmar, jornalista e escritor iguaçuense – ex-militante de esquerda na Ditadura Militar e grande atuante nos assuntos relacionados aos Anos de Chumbo, o diretor geral de Itaipu Binacional Jorge Samek, além de outras autoridades da América Latina. 

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