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Câmara de Foz do Iguaçu não acata denúncia do Conselho Municipal de Saúde

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Apresentada na manhã de terça-feira (6) à Câmara Municipal, foi rejeitada a representação protocolada pelo Conselho Municipal de Saúde (COMUS) de denúncia contra a Prefeitura Municipal referente ao processo de Privatização da Saúde Pública e inobservância da Lei de Responsabilidade Fiscal por parte do município.

Não acataram a acusação os vereadores Beni Rodrigues (PSB), Nilton Bobato (PCdoB), Rodrigo Cabral (PSB), Gessani da Silva (PP), Luiz Queiroga (DEM), Braiz de Moura (PSC), Edílio Dall’Agnol (PSB), Nanci Rafain Andreola (PDT), Paulo Rúbio (PDT) e Edson Narizão (DEM).
 

 
 

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Na última Sessão de maio, o Presidente do COMUS, Ricardo Foster, acompanhado da enfermeira Luciana Winter, leram uma Moção de Repúdio aos Poderes Executivo e Legislativo por não cumprir ou fiscalizar as leis que regem o departamento, como o Plano Municipal de Saúde. “Isso deve ser feito a cada três meses. No ano passado, No ano passado, recebemos só no 1º trimestre. Os outros, recebemos todos juntos no final do ano. Por que não houve fiscalização?”, questionou. Além dessa denuncia, o doutor lembrou o armazenamento irregular de medicamentos na antiga Cobal e mostrou fotos da situação da estrutura do Centro de Especialidades Médicas (CEM) de Foz do Iguaçu. Outro fato denunciado por Foster foi o fato de a administração do Hospital Municipal ter sido passada à Organização Social Pró-Saúde sem o consentimento do Conselho.
 
Um dia depois da vinda ao Plenário, o Deputado Ney Leprevost, Presidente da Comissão de Saúde da Assembléia Legislativa, veio a uma Audiência Pública, convocada por Foster e pelo vereador Zé Carlos (PMN), e aos lugares de insatisfação apresentados pelo COMUS para levar as denúncias ao Ministério Público.
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