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Cantor de Foz e Faculdade Uniamérica lançam projeto sobre diversidade de gênero

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“Pessoas são importantes então, eu sou importante também”, essa é uma das afirmações da participante Amanda. A jovem de 20 anos é estudante, homossexual assumida e sem medo de compartilhar sua história de liberdade para inspirar outros.

Com o foco de que pessoas, independentemente de qualquer rótulo, são importantes, o projeto desenvolvido pelo cantor Marc Yann em parceria com a Faculdade Uniamérica de Foz do Iguaçu é uma iniciativa que visa fomentar as discussões sobre diversidade de gênero na região da tríplice fronteira. Partindo do princípio da educação como chave para o respeito e a liberdade, #NósSomosLivres foi criada para instigar a comunidade e mostrar com veracidade, histórias de quem precisa enfrentar todos os tabus e preconceitos na sociedade, de modo geral.

Desenvolvida com a participação de representantes ativos da comunidade LGBT, que aceitaram o desafio de se exporem, #NósSomosLivres abrange três ações pontuais abertas à comunidade:

  1. Exposição de fotos na Faculdade Uniamérica em Foz do Iguaçu, durante todo dia até 17 de julho;
  2. Minidocumentário, que pode ser visto pelo site da campanha: www.uniamerica.br/livres
  3. Diálogos sobre Respeito, Liberdade e Educação, no dia 28 de junho às 19h30 na Faculdade Uniamérica.

Marc Yann, cantor pop, gay, iguaçuense e criador do projeto, aponta que falar sobre diversidade de gênero no meio educacional não deveria ser motivo de alarde e sim, tratado com dignidade. “Enquanto alguns setores proíbem a discussão desse tópico no meio estudantil, a Faculdade Uniamérica, que se propõe sempre em evoluir o pensamento crítico de seus estudantes, abraçou o conceito. Juntamos nossas ideias e focamos em abordar pela estética da educação, já que, acreditamos que por meio dela, a sociedade brasileira pode continuar evoluindo no quesito de compreender o próximo”.

Contando com mais de 8 participantes, #NósSomosLivres também é coproduzido pela acadêmica de psicologia da Uniamérica, Priscilla Penayo, que ressalta o valor humano desse trabalho. “Foi muito gratificante organizar essa ação porque eu acredito em ações que valorizam o ser humano e, quando essa proposta chegou até mim, percebi que esse era o foco. Torço para que um dia temas como a diversidade afetivo-sexual e de gênero não precisem de campanhas especiais e que as pessoas sejam respeitadas pelo que são, possam seguir seus caminhos livremente, sem medo, sem serem olhadas com estranheza ou reprovação e, sem serem vítimas de violência como acontece hoje”, comenta Priscilla.

Abrace essa ideia, assista ao minidocumentário da campanha e participe do Diálogos sobre Respeito, Liberdade e Educação no dia 28 de junho às 19h30 na Faculdade Uniamérica.

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