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Centro de Direitos Humanos de Foz do Iguaçu traça metas para o semestre

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Os integrantes do Centro de Direitos Humanos e Memória Popular aprovaram o plano de trabalho para o primeiro semestre em Foz do Iguaçu. Os ativistas vão realizar e apoiar outras instituições em atividades como cursos de formação, oficinas, rodas de conversas, exposições e cineclubes voltados ao combate das injustiças sociais.
 
O CDHMP também vai melhorar os seus mecanismos para receber denúncias, bem como aperfeiçoar os instrumentos para buscar soluções dos problemas apresentados pela população. O centro retomará a publicação do seu jornal mensal e lançará um novo site, ambos em março. Além disso, a entidade irá estabelecer convênios com outras organizações a fim de garantir o atendimento ao púbico.

Foto: Adilson Borges
CDHMP apresenta plano de trabalho para o semestre

As duas frentes de trabalho são as primeiras ações buscando interferir de forma mais contundente no dia a dia da comunidade. O objetivo do CDHMP é transformar a sua sede própria, conquistada no ano passado, num espaço para os movimentos sociais, bem como chegar aos bairros de forma organizada para ouvir as reclamações e denúncias da população.

A proposta de ação do CDHMP para este ano ainda inclui a definição de estratégias para alcançar os bairros e comunidades de forma organizada para ouvir as reclamações e receber denúncias da população.

Ações –  A programação já prevê para o dia 25 de fevereiro um debate sobre a degradação do trabalho nas indústrias da região e a imigração com finalidade de trabalho escravo. O evento será promovido pela Associação dos Portadores de Lesões por Esforço Repetitivo (APLER) e pelo Sindicato dos Trabalhadores Federais da Saúde, Trabalho e Previdência (Sindisprev).

O calendário está em constante construção e aberto para novas ações.  As outras ações já confirmadas para este semestre são: oficina de agitação e propaganda com o professor Acilino Ribeiro; oficina de sensibilização do olhar ministrada pela fotojornalista Áurea Cunha; e oficina de língua guarani com o professor Mário Ramão Villalva.

Dentro do campo da memória popular, o CDHP está organizando um ciclo de atividades sobre os 50 anos do Golpe Militar e articulando um debate e monumento sobre os 90 anos da Coluna Prestes. Também foi formado um grupo de trabalho, composto por trabalhadores de diferentes setores, para pesquisar a história das lutas populares em Foz do Iguaçu.

Estão previstos atos no Dia da Mulher (8 de março); pela Democratização dos Meios de Comunicação no Dia do Jornalista (7 de abril);  e no Dia do Trabalhador (1º de maio). Completam as atividades o lançamento de uma exposição sobre os 30 anos do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e capacitação de agentes para a Campanha da Fraternidade: “Fraternidade e Tráfico Humano”.

Serviço
Centro de Direitos Humanos e Memória Popular
Alameda Batuíra,146 – Vila "A" – Foz do Iguaçu (PR)
(45) 3025-4947

► Veja as datas confirmadas do calendário
www.cdhfoz.blogspot.com.br
www.facebook.com/cdhfoz
cdhfoz@gmail.com
 

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