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Chineses buscam modelo de preservação do Parque Nacional do Iguaçu

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O secretário de Assuntos Internacionais de Foz do Iguaçu, Sérgio Lobato da Mota Machado, se reuniu na quinta-feira (28) pela manhã, na sede da Secretaria de Turismo, com um grupo de parlamentares e diretores de estatais da Província de Hunan, China. O grupo, liderado pelo governador de Hunan, quis principalmente informações sobre o processo de reconhecimento oficial de um patrimônio da humanidade, a exemplo do que já ocorreu com o Parque Nacional do Iguaçu, tombado pela Unesco.

Lobato citou a importância da visita do pai da aviação Alberto Santos Dumont ao Parque Nacional do Iguaçu. O ilustre aviador foi dos primeiros a se manifestar sobre a necessidade de proteger a área. A visita inclusive está imortalizada em uma estátua de bronze na área de passeio do Parque Nacional do Iguaçu.
 
Também discorreu sobre as responsabilidades ambientais preservacionistas que cabem aos governos (federal, estadual e municipal), em relação a áreas que devem ser tombadas, bem como o processo burocrático, o que incluiu desde o decreto de desapropriação da área, (antes um particular), transformada em área de utilidade pública, até o reconhecimento da Unesco.
 
Os chineses também perguntaram sobre a manutenção, concessão para administração por terceiros, sustentabilidade, fiscalização (Ibama), etc. O interesse dos chineses tem forte argumento. É que a Pronvíncia de Hunan possui pelo menos três áreas importantes de preservação: uma natural, uma cultural (prédios históricos) e uma outra que mescla natureza e cultura. “Queremos saber o caminho para que nossas riquezas naturais e culturais sejam reconhecidas”, disse Chen Xiaomin, traduzindo a fala do governador da de Hunan, Han Yongwen.
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