Previous slide
Next slide

Comissão reivindica manutenção das Apeds em Foz do Iguaçu

Previous slide
Next slide

 

O Ministério Público terá dez dias para dar um parecer sobre o fechamento de duas Aped’s (Ações Pedagógicas Descentralizadas de Educação Básica de Jovens e Adultos) em Foz do Iguaçu no último mês de dezembro. A decisão saiu nesta quinta-feira (23), após uma reunião feita pela Comissão de Alunos das Aped’s, com o Promotor da Vara de Infância, Juventude, Educação, Idoso e Portadores de Necessidades Especiais, Fernando de Paula Júnior.

 
As Aped’s funcionavam nas escolas municipais Emílio de Menezes e Irio Manganelli, mas sob a supervisão do Colégio Estadual Ulysses Guimarães. A medida de fechá-las foi tomada pela Secretaria Estadual de Educação, por conta de uma lei, onde determina um período máximo de três anos de funcionamento. A implantação da Aped naquelas escolas teve início em 2008.
 
De acordo com os representantes da instituição, aproximadamente 300 alunos tiveram o ciclo escolar interrompido. O vereador Nilton Bobato (PC do B) encaminhou um requerimento ao governo do Estado, reivindicando a manutenção das Aped’s. Segundo Bobato, as conversas com o governo estadual não surtiram muito efeito, por isso partiu para o pedido junto ao Ministério Público.
 
“Não queremos achar um culpado, apenas fazer com que estes alunos possam terminar o período dos estudos da maneira correta”, explicou o vereador. Liegi Correa, coordenadora do EJA em Foz do Iguaçu, “as Aped’s são destinadas para um perfil específico de aluno e onde não tenha escola EJA. Ainda segundo ela, esse programa é ofertado por um determinado  tempo e depois suspenso, razão pela qual as duas Aped’s foram extintas.   
 
Previous slide
Next slide