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Crianças e Adolescentes de Foz do Iguaçu transformam materiais recicláveis em brinquedos e robôs durante ação do PTI  

Ação LabMaker “Vai Pra Rua” do PTI atendeu cerca de 400 participantes de 06 a 16 anos, com as oficinas “Brinquedos do Mundo” e “Soprobô”
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Com garrafas pets, tampas de garrafas, caixas de papelão e CD’s, crianças e adolescentes de Instituições Sociais de Foz do Iguaçu colocaram a mão na massa em uma iniciativa do LabMaker Iguaçu do Parque Tecnológico Itaipu (PTI), para criar brinquedos e robôs.  

O LabMaker “Vai Pra Rua” contemplou, entre os dias 19 a 22 de fevereiro, aproximadamente 400 participantes das Instituições Sociais Legião da Boa Vontade (LBV), Associação Fraternidade Aliança (AFA), Aldeias Infantis, Maria Porta do Céu e Núcleo Criança de Valor (NCV). Buscando desenvolver a aprendizagem maker “mão na massa”, a ação contou com a realização gratuitas das oficinas “Brinquedos do Mundo” e “Soprobô”. 

Na terça-feira (20), o diretor superintendente do PTI, Professor Irineu Colombo e o diretor de negócios e empreendedorismo, Eduardo de Miranda, participaram da ação na Associação Fraternidade Aliança (AFA) e acompanharam de perto a iniciativa que buscou estimular a criatividade e a inovação das crianças e adolescentes. 

De acordo com o Professor Irineu Colombo, em 2023, mais de 3 mil crianças e adolescentes tiveram acesso ao mundo da tecnologia, energia, meio ambiente e sustentabilidade, por meio dos projetos educativos do laboratório. “Essa ação tem a proposta de reutilizar materiais que se tornariam lixo reciclável ao mesmo tempo em que produz um objeto com toque científico, mecânica e aerodinâmica para que as crianças e adolescentes compreendam esse mundo da tecnologia de forma lúdica, pensando em um ambiente e uma sociedade melhor. Essa é a ideia do LabMaker Iguaçu do PTI”, destacou o diretor superintendente. 

Para o diretor de negócios e empreendedorismo, Eduardo de Miranda, ter a oportunidade de trazer o trabalho desenvolvido pelo LabMaker para a comunidade de Foz do Iguaçu é uma satisfação. “É um momento para que as crianças e adolescentes tenham acesso a essa cultura maker, de fazer com as próprias mãos e compreender que eles são capazes de desenvolver por meio de materiais recicláveis, objetos como um robô ou um carrinho, abrindo uma nova perspectiva na vida deles sobre a tecnologia e a criatividade. Trazer essa ação para a comunidade e disseminar essa cultura maker faz parte da missão do PTI de transformar inovação e conhecimento em bem-estar social”, afirmou.  

“Soprobô” 

Na Associação Fraternidade Aliança (AFA) a oficina desenvolvida foi a do “Soprobô”. A proposta era de que os participantes criassem um robô/carrinho, a partir dos materiais recicláveis, que pudesse se mover ao ser assoprado.  

A Aghata de Oliveira, de 10 anos, foi uma das primeiras a concluir o seu brinquedo. Ela achou interessante e disse ter gostado de participar da atividade. “Foi legal. Até porque o meu ficou bem rápido”, disse. Para o Blass Leonardo Sosa, 10 anos, o mais interessante foram os materiais utilizados. “Foi boa porque usamos materiais recicláveis e eu usei minha criatividade e pensei bastante. Achei muito legal”, contou.  

Para o Roger Gonçalves Moreira, de 13 anos, uma das coisas que mais chamou a atenção foram os novos aprendizados. “Achei essa atividade muito colaborativa e por usar itens recicláveis para a nossa criatividade. Aprendemos mais coisas sobre essa engenharia e a construir coisas que podem nos ajudar no dia a dia”, afirmou. 

Para a assistente social da AFA, Maria Lacerda, foi uma atividade extremamente importante por estimular a criatividade e a integração entre as crianças e adolescentes. “Foi um dia muito produtivo, com uma integração muito boa e esse espírito de dividir que foi trabalhado. Muito importante para eles e para nós como instituição. Estamos sempre abertos a ações como essa e agradecemos muito essa parceria com PTI”, destacou.  

Sobre o LabMaker Iguaçu  

O LabMaker Iguaçu é um ambiente de experimentação e criação do PTI que tem como objetivo proporcionar para os habitantes do ecossistema do Parque Tecnológico e para a comunidade em geral, o acesso a um ambiente inovador. A atuação do laboratório desempenha um papel fundamental no fortalecimento do movimento maker, colaborando ativamente no apoio a projetos de pesquisa de instituições de ensino na educação básica.  

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