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Cursos da Unila recebem nota 4 em avaliação do MEC

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Os cursos de Engenharia de Energias Renováveis, Ciências Biológicas–Ecologia e Biodiversidade e História – América Latina receberam a nota 4 – numa escala de 1 a 5 – em avaliações conduzidas por comissões do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), do Ministério da Educação. As visitas aconteceram em junho e início de julho.

O reconhecimento do curso é um processo obrigatório e deve ser solicitado pelas instituições de ensino superior quando a primeira turma chega à metade do curso. A avaliação é feita por comissão formada por dois docentes de universidades brasileiras. Em processos anteriores também foram avaliados e reconhecidos os cursos de Música; Relações Internacionais e Integração; Desenvolvimento Rural e Segurança Alimentar; Antropologia – Diversidade Cultural Latino-Americana; Geografia – Território e Sociedade na América Latina; Ciência Política e Sociologia – Sociedade, Estado e Política na América Latina; Ciências da Natureza – Biologia, Física e Química; Ciências Econômicas – Economia, Integração e Desenvolvimento; Cinema e Audiovisual. A maioria deles recebeu nota 4. Ciências Econômicas obteve 5.

Para o professor Hermes Schmitz, coordenador do Curso de Ciências Biológicas–Ecologia e Biodiversidade, a boa avaliação dos docentes recebida é um fator muito importante. “O corpo docente foi elogiado por sua qualificação e atuação. Das três dimensões, é a mais importante porque, para começar um bom curso é preciso bons docentes. Os demais itens demandam tempo e trabalho”, destaca.

Sobre os laboratórios, essenciais para o desenvolvimento do curso, que exige muita prática, os avaliadores apontaram como ponto positivo a qualidade. “Os laboratórios foram elogiados em relação à qualidade – equipamentos novos, organização -, mas falta quantidade. Para isso, há um projeto de ampliação e também é preciso tempo para se concretizar”, diz Schmitz.

O coordenador também destaca os elogios que foram feitos pelos avaliadores em relação ao envolvimento dos estudantes. “Os alunos se envolveram e os avaliadores apontaram essa identificação dos alunos com o curso”, diz. Para ele, o resultado da avaliação indica mais trabalho. “O resultado nos deixa mais conscientes de que precisamos trabalhar ainda mais e, obviamente, nosso objetivo é melhorar sempre. Dizemos para os alunos que a avaliação interna é mais rigorosa que a do MEC. Para o MEC somos apenas mais um curso”, destaca.

Para o coordenador do curso de Engenharia de Energias Renováveis, Glaucio Roloff, a avaliação foi justa, fornecendo um “mapa a ser seguido para a evolução qualitativa do curso”. “Este resultado, satisfatório por qualquer angulo, foi fruto da construção do curso ao longo do tempo por um grupo dedicado de professores, da proatividade dos alunos e da competência e dedicação dos servidores técnicos-administrativos envolvidos na organização documental do curso e na organização e operação dos laboratórios e biblioteca”, destacou.

Lisandra Moraes, procuradora institucional da Unila e que tem o papel de fazer a comunicação entre a instituição e o MEC, aponta como destaque, em todas as avaliações de cursos, o envolvimento de docentes e estudantes no processo. Outro destaque são as reuniões iniciais dos avaliadores com a Reitoria, direção dos Institutos e coordenação dos cursos para apresentação dos objetivos e estrutura da Universidade. “Os resultados estão sendo muito bons. Temos como meta o conceito 4, mas nosso objetivo é trabalhar para obter o conceito 5. Isso exige de todos melhoria contínua”, destaca.

 
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