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Empreendedora de Toledo, oeste do Paraná, conquista Prêmio Sebrae Mulher de Negócios

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Geni Theobald, presidente da Cooperativa de Mulheres Empreendedoras Sociais em Ação (Coopermesa), de Toledo, oeste do Paraná, conquistou o Prêmio Sebrae Mulher de Negócios, na categoria “Grupos de Produção Formal”, pela Região Sul. A presidente da Coopermesa recebeu o Troféu Prata na cerimônia de premiação, realizada nesta quinta-feira, dia 8, em Brasília. Geni Theobald concorria ao Prêmio com Aldanete Soares Ferreira, de Santa Catarina, também finalista pela Região Sul.

“Foi maravilhoso ganhar o Prêmio. Não esperava chegar tão longe. Chegar à final foi importante também por que eu tive a oportunidade de conhecer a experiência de outras mulheres e, com isso, trazer novas ideias para a nossa Cooperativa. O Prêmio vai representar muito para a Coopermesa”, celebra Geni Theobald.
 
A presidente da Coopermesa chegou à final nacional do Prêmio Sebrae Mulher de Negócio, iniciativa que reconhece exemplos de mulheres empreendedoras em todo o Brasil, após vencer, na mesma categoria, a etapa paranaense da premiação.  O resultado, com os nomes das finalistas nacionais, foi divulgado no início do março pelo Sebrae Nacional, que selecionou entre as vencedoras nos estados, nas cinco regiões do País, as melhores experiências em empreendedorismo feminino, em duas categorias: “Grupos de Produção Formal” e “Proprietária de Micro e Pequena Empresa”. 
 
Geni Theobald foi reconhecida pelo Prêmio Sebrae Mulher de Negócios por coordenar os trabalhos e o talento de 22 mulheres, que transformam malotes e uniformes usados, que já não apresentam condições de uso pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, em novos produtos, como bolsas, mochilas, jaquetas e outras peças. A Coopermesa é um exemplo de como o trabalho cooperado pode transformar a vida e a realidade de muitas famílias.
 
A matéria-prima para as atividades da Coopermesa vem dessa parceria bem-sucedida com os Correios, por meio do projeto Eco Postal, um programa socioambiental com geração de emprego e renda. A presidente da Coopermesa explica que, no caso dos malotes usados, 95% do material são aproveitados.
 
Além de contribuir para o processo de preservação ambiental, a cooperativa também está sendo fundamental para transformar a vida dessas 22 mulheres. "Temos pessoas que trabalham com a gente, desde a costura até o atendimento ao público, com idade entre 22 a 75 anos. A Coopermesa está oportunizando a essas mulheres uma nova chance para ingressar no mercado de trabalho e, também, está mostrando a outras mulheres que isso é possível", avalia Geni. "Com a cooperativa, essas mulheres podem chegar em casa e pagar uma conta de água ou de luz. E isso já faz uma grande diferença", salienta a presidente.
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