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Especial – Luto no Pop

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Se vai o grande ícone do Pop da mesma forma estranha como conduzia sua carreira depois do grande sucesso que alcançou. Uma morte cheia de dúvidas, onde ninguém sabe direito o que aconteceu e o motivo disso. Mas esse não é nosso foco principal hoje.
 
A trajetória dessa pessoa ímpar vai estar estampada em cada jornal, em cada portal dentro dos próximos dias, portanto, vou puxar o assunto para outro lado. O que quero mesmo ressaltar é o dom que Michael Jackson teve. Ele não seria um cara genial como foi se não fosse pelo dom. Tudo o que ele foi, deve ao dom. Simplesmente tem o dom de cantar, de dançar e de se expressar com seus movimentos. Por mais que seu pai possa achar que contribui com sua formação artística com os rígidos ensaios, insisto em dizer que tudo o que ele foi, já era dele. Sempre foi.
 
Se atualmente ele ainda fosse aquele molequinho da época do Jackson Five e fosse em algum programa tipo o British Got Talent pra cantar I’ll Be There, garanto que faria tanto sucesso que Susan Boyle iria continuar no anonimato.
 
E agora pergunto: Quem ocupará seu lugar no trono?
Por enquanto, ninguém. Estamos em época onde dificilmente conseguiremos construir uma imagem tão forte quanto a dele, devido a velocidade de informações. Os nossos "ídolos" desaparecem com a mesma velocidade que chegam.
 
Michael Jackson era um ser tão especial no seu dom que seu talento encobria todas suas esquisitices. E não eram poucas. Preciso citar? Não, né!
 
Coisas do Som e seus ouvidos respeitam Michael Jackson e sua música. Então, carimba!


 
 

 Muita gente pedindo pro título ser: "Who’s Dead?" ("Who’s Bad?"). Maldade, gente.
* Bafana, Bafana "pray" in the left, "pray" in the right, "pray" in the "midium", mas Daniel Alves cobrou a falta very well.
 
Até a próxima!

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