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Jogadores de futebol que também são astros do pôquer

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Os jogadores de futebol gostam de gastar o tempo livre de maneiras diferentes. Para alguns, o hobby ideal está em passar horas na frente do videogame. Alguns preferem churrasco e cerveja com os amigos, ainda que a prática não seja das melhores. Para outros, no entanto, uma boa saída é uma partida pôquer. E olha que tem muito craque que não dispensa um carteado, seja com companheiros de clube ou em torneios profissionais

No Brasil, a lenda que corre entre jornalistas e comentaristas de futebol é que a concentração dos clubes é um ambiente propício para quem deseja aprender a jogar pôquer, sobretudo na seleção nacional, com jogadores que atuam na Europa Foi lá, inclusive, que ao lado de outros jogadores de póquer brasileiros, o craque Neymar aprendeu a modalidade que hoje é o seu principal passatempo quando ele não está nos gramados.

O brasileiro tem o costume de publicar em suas redes sociais as partidas jogadas ao lado do pai e empresário, Neymar Silva, o fisioterapeuta particular, Ricardo Rosa, e seus “parças”, como são conhecidos os amigos que frequentam sua casa em Paris. Entre eles, destaque para Gil Cebola e Jota Amâncio, Gui Pitta, Cris Guedes, entre outros agregados. 

Neymar gosta de brincar, mas também tem se aventurado em desafios mais complexos no mundo do pôquer. Ele já terminou em sexto lugar no Brazilian Series of Poker de 2018. Recentemente, Neymar foi o grande vencedor de um torneio online superando mais de 758 inscritos. Ele entrou no jogo com R$ 125 e terminou o evento com pouco mais de R$ 14 mil em premiações, recebendo elogios do amigo e jogador profissional André Akkari.

Neymar já disse que o pôquer pode ser o seu destino assim que deixar o futebol profissional. “É uma das coisas que mais amo. Sinto-me muito confortável e penso que depois de jogar futebol poderei fazer torneios. Quando terminar minha carreira no futebol, essa é uma das coisas que vou fazer, porque jogo quase todos os dias há muito tempo e procuro aprender cada vez mais”, afirmou ao site francês CNews.

Além do camisa 10 da seleção brasileira e estrela do PSG, outros jogadores e ex-jogadores conhecidos mundialmente também se arriscam no pôquer. Uma dessas estrelas é Gerard Pique, uma das maiores estrelas do Barcelona e da história do futebol espanhol.

Em 2019, o zagueiro embolsou incríveis 391 mil euros apenas por terminar em segundo em um torneio promovido pela  European Poker Tour. Ainda com uma carreira iniciante, mas promissora, Piqué já arrecadou quase 700 mil euros apenas em premiações envolvendo torneios de pôquer. A quantia pode ser baixa para alguém que recebe milhões de euros por ano, mas não deixa de ser curioso o bom desempenho do jogador. 

Outro que se aventura no pôquer é Ronaldo Fenômeno. O duas vezes vencedor da Bola de Ouro e considerado um dos maiores jogadores do futebol mundial está sempre participando de torneios e já declarou seu amor ao pôquer em diversas oportunidades. Em 2015, inclusive, ele deixou de assistir à cerimônia da Bola de Ouro da Fifa para jogar em um torneio de pôquer nas Bahamas. A estratégia valeu a pena, já que Ronaldo acabou ganhando cerca de 42 mil dólares.

Menos conhecido do que os anteriores, mas com uma carreira importante no futebol inglês, Teddy Sheringham, ex-atacante do Manchester United e Tottenham, sempre foi famoso por seu raciocínio rápido e inteligência dentro de campo, a despeito da pouca habilidade. 

Os atributos parecem tê-lo acompanhado para as mesas de pôquer, onde ele tem tido uma carreira satisfatória. Teddy tem ganhos similares ao de um jogador profissional, com premiações que ultrapassam os 300 mil dólares. Em 2016, ele terminou em 14º no Main Event da World Series of Poker, ganhando 60 mil dólares na ocasião. 

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