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Lideranças empresariais se unem contra aumento do ISSQN em Foz

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Empresários e lideranças de entidades de classe, se reuniram nesta terça-feira, 28, na audiência pública sobre o aumento do ISSQN, realizada na Câmara de Vereadores e anunciaram uma frente conjunta para ampliar a discussão sobre o tema.

Representantes da ACIFI, Codefoz, Sindhotéis, OAB, Conselho Municipal de Turismo – COMTUR; Associação dos Arquitetos, Agrônomos e Engenheiros – AEFI e empreendedores locais marcaram presença no plenário da Câmara e se posicionaram contrários ao projeto de lei encaminhado pela Prefeitura de Foz do Iguaçu.

Com o propósito de esclarecer sobre as consequências do reajuste e contribuir com o debate, eles apresentaram um estudo, realizado pelas entidades, sobre a arrecadação do município. O documento, resultado da ação conjunta, mostra que de 2005 a 2013, a arrecadação do ISSQN teve um crescimento superior a 172% em Foz do Iguaçu. O levantamento aponta a existência de 6.855 empresas na cidade e que 40% do PIB é gerado pelos setores de comércios e serviço que são responsáveis por 80% da massa salarial e 93% dos empregos.

Entre as sugestões apontadas estão à exigência da nota fiscal eletrônica; melhoria da eficiência no tempo de abertura de empresas; aumento da fiscalização e conscientização que irão reverter em incentivo ao empreendedorismo e também no combate à sonegação e à informalidade. Na avaliação do movimento, se medidas como essas forem implementadas pela Prefeitura haverá aumento da base de contribuintes, aumentando arrecadação e sem onerar o setor produtivo da cidade. “O estudo indica que o aumento do ISSQN pode ser nocivo para a economia local”, declara o presidente da ACIFI, João Batista de Oliveira.

Em meio os dirigentes presentes na audiência pública, além de João Batista, estavam o presidente da OAB, Valter Cândido Domingos; o presidente do Sindetur, Paulo Angeli; o presidente do COMTUR, Licério Santos; a presidente da AEFI, Thais Marzukiewicz; o vice-presidente do Sindhotéis, Vilmar Andreola e o diretor-executivo do Sindhotéis, Carlos Tavares.

O estudo na íntegra está disponível no site da ACIFI. Para ter acesso ao documento, clique aqui.

 
 
 
 
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