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Mercadão deve começar a ser construído no final do ano

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A construção do mercado municipal de Foz do Iguaçu, uma parceria entre a Itaipu Binacional, Fundação Parque Tecnológico Itaipu e prefeitura, na área da antiga Cobal da Vila A, deve começar até o final do ano. O cronograma está sendo finalizado e se tudo ocorrer dentro do esperado, o espaço estará aberto ao público já em 2018. A ideia é concluir o projeto executivo até novembro para abertura em seguida do processo de licitação das obras.

Para a construção do mercado, o terreno e o galpão, que pertencem à Itaipu, foram repassados para o PTI em comodato. Toda a estrutura será reaproveitada, mas o espaço passará por uma grande transformação. O local servirá como nova alternativa de compras e de lazer para os moradores locais e turistas que visitam à região.

A obra é uma antiga reivindicação da população. Os projetos executivos estão sendo concluídos pela Itaipu e PTI, que bancarão a maior parte dos custos. A obra está estimada em R$ 13 milhões. O modelo de concessão dos espaços ainda está em faz de elaboração. Serão construídos estacionamentos ampliados e passarelas de acesso desde o viaduto do Paraguai para facilitar o fluxo de veículos e pedestres nas imediações.

A viabilização do mercado público foi anunciada pelo diretor geral-brasileiro de Itaipu, Luiz Fernando Leone Vianna, e o prefeito Chico Brasileiro, numa reunião no Centro Executivo da Itaipu, nocomeço da noite de quarta-feira, 9. O vice-prefeito de Foz, Nilton Bobato, o diretor superintendente do PTI, Ramiro Wahrhaftig e a diretoria da Fundação Parque Tecnológico Itaipu (FPTI) também participaram. Uma parceria futura para a construção de um segundo mercado municipal, num outro modelo, na Vila Portes, também foi discutida.

A proposta é unir num mesmo local abastecimento, integração cultural e social, além de divulgar e fomentar a diversidade cultural da região, com a geração de emprego e renda. O espaço contará com 60 lojas, entre hortifrutigranjeiros, açougue, peixaria, laticínios e frios, empório, bebidas, mercearia, temática, étnica, quiosque e restaurante.

A projeção é gerar 500 empregos diretos e indiretos. Entre outros benefícios, o espaço permitirá a valorização da agroindústria regional, produção e a comercialização de produtos da agricultura familiar.

Sustentável

O mercado municipal também deve ser sustentável, com eficiência energética, utilizando para isso várias plataformas para economizar e gerar energia. Entre as ferramentas pensadas está o aproveitamento da água captada da chuva, iluminação solar, e produção de energia fotovoltaica.

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