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Novo cinema do auditório do CRV de Itaipu agrada a turistas

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O filme institucional de Itaipu voltou a brilhar na tela do auditório do Centro de Recepção de Visitantes (CRV). E melhor do que nunca, com o conforto e os sistemas de ar-condicionado, som e áudio idênticos ao das mais modernas salas de projeção. Na manhã desta quarta-feira (21), após mais de quatro meses de reforma, o espaço foi novamente aberto ao turistas que visitam a usina. E o sucesso foi total entre os visitantes que assistiram à avant-première do novo cinema.

“Estava tudo perfeito, tanto o filme, quanto o espaço”, disse, na saída da primeira sessão do dia, Luciana Ramalho, que veio de Salvador (BA). “Nos sentimos muito bem lá dentro, sem ressalvas”, complementou Maurício Kowalski, o amigo que a acompanhava. Para o casal brasiliense Alcio e Marilisa Lopes, a estreia foi “sensacional, muito boa”. “A sala é melhor do que muitos cinemas que estão por aí”, ressaltou Marilisa.
   
Resultado da junção de um sofisticado sistema de áudio a um isolamento acústico cuid adosamente elaborado, o som impressionava. Mas não foi a única aprovação com louvor. Mais confortável e com os assentos dobráveis, que permitem mais espaço para a circulação interna, as poltronas t ambém agradaram em cheio. “Dá para se esticar numa boa”, disse Kowalski. Da mesma forma, não decepcionaram a iluminação e o novo sistema de ar-condicionado, mais potente e preparado até para os dias mais quentes em Foz do Iguaçu.
 
AcabamentoA arquiteta Cassiana Pizzato, que assinou a reforma do auditório do CRV, tem na bagagem a experiência de quem já realizou vários projetos não somente na Itaipu, mas também no Parque Tecnológico Itaipu (PTI). Entre eles, os auditórios, escritórios, refeitórios, bibliotecas, laboratórios, salas de aulas e o até mesmo o Polo Astronômico, ainda em obras no PTI.
    
De acordo com ela, o trabalho no auditório difere um pouco dos demais em um importante aspecto: o cuidado com os acabamentos. “Foram utilizados os mais modernos materiais, em especial os de revestimento, para melhorar a acústica, e respeitada as normas de acessibilidade, com espaço especial para deficientes e obesos”, destacou a arquiteta. “As poltronas são de um padrão mais elevado e a iluminação também foi projetada para orientar a saída, conforme as mais modernas tendências nessa área”, finaliza.

 

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