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"Para Jeferson, Martina era apenas um objeto"

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Durante uma coletiva realizada na manhã desta sexta-feira, 21, o delegado da Delegacia de Homicídios de Foz do Iguaçu, Marcos Araguari, revelou que o caso da estudante Martina está encerrado. O inquérito será enviado à justiça ainda esta tarde.

Araguari afirma que Jeferson não demonstra arrependimento em relação à vítima. "Ele diz que se arrepende porque estragou a própria vida, mas não se importa com a vida alheia. Ele trata a Martina como um mero objeto. Fica nítido o desprezo que ele sente pela vida humana e isso é indicativo de uma personalidade psicopática".

Foto: Letícia Lichacovski / Clickfoz
Delegado da Delegacia de Homicídios, Marcos Araguari, revela que pedirá ao Ministério Público verifique sanidade mental do acusado

Conforme o depoimento do acusado, Jeferson Diego Gonçalves, 30 anos, ele teria assassinado a uruguaia Martina Piazza Conde, 26, por motivos religiosos. A vítima seria uma oferenda para ele subir na vida, seguindo os conselhos de um pai de santo.

"Queremos deixar bem claro que o crime não há nenhuma relação com religião. Durante o depoimento, percebemos que ele junta várias crenças para criar uma própria. Ele tentou justificiar a sua conduta alegando uma história fabulosa e esdrúxula. Sem pé nem cabeça", declarou Araguari.

A Polícia Civil vai pedir ao Ministério Público que investigue a sanidade mental de Gonçalves que, além do crime em questão, revelou ter sido acusado injustamente por ter violentado a própria filha.

 

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