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Pesquisa acadêmica vai apontar o perfil dos usuários

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Mapear o perfil da região primária da Ponte Internacional da Amizade (PIA) por meio da pesquisa. Esta é meta da UDC desde as 6h da manhã desta quinta-feira, dia 23. O levantamento segue até o dia 30 de junho. O resultado deste empenho vai revelar com detalhes o que pensa e sente de quem faz o trajeto de acesso entre o Brasil e o Paraguai um modo de vida.

A pesquisa científica tem o mérito de ser a primeira – desde a construção da Ponte Internacional da Amizade, a buscar essa identidade formada por quem usa o acesso para trabalhar, comprar ou visitar. Os fios para tecer o perfil envolvem perguntas como o transporte, quantidade, meios de chegada, opinião sobre o atendimento de órgãos públicos e privados que tratam diretamente ou indiretamente com moradores de Foz, do Brasil e do exterior.

As sensações sobre os cerca de 800 metros da zona primária mais movimentada do Brasil somam para o levantamento científico, entre elas: “você sente-se seguro ao atravessar a fronteira?”. E também sobre o destino mais belo do mundo, sobre a maior obra de engenharia do mundo. Ou então: “Em que cidade você mora? País? Ou quantos anos você tem”, formam o escopo de 24 perguntas.

Para obter informações do movimento humano equipes- de acadêmicos e professores- revezam-se das 6h às 12h e das 12h às 18h. Além dessa escala, o grupo fará dois dias de 24 horas. O método vai permitir contar de hora em hora e o número de carros que atravessam a aduana. O modelo e o que ele transporta. A estrutura envolve mais de 150 pessoas.

“O conhecimento e a informação são um direito de todos e a UDC está propondo isso: informar-se por meio desta pesquisa científica. O nosso primeiro alvo é a região da Ponte Internacional da Amizade”, revela o Diretor Geral da UDC, Professor Mestre Fábio Prado, ao mesmo tempo em que comemora o aceite da Universidade Italiana onde fará seu Doutorado.

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