Previous slide
Next slide

Prefeito explica situação financeira de Foz do Iguaçu

Previous slide
Next slide

 

Foto: Rafael Guimarães/Clickfoz
"Conseguimos fazer muitas coisas, que posso considerar um milagre", diz Paulo Mac Donald que deixa o mandato no dia 31 de dezembro

O prefeito de Foz do Iguaçu Paulo Mac Donald confirmou que divulgará a situação financeira da prefeitura antes do término do mandato. Paulo reforçou que o ato é uma forma de prestar contas para a população.

Segundo o prefeito, a notícia de que a prefeitura teria uma dívida (flutuante e fundada) de R$ 183 milhões merece ser explicada. A maior parte do valor se concentra em impostos e débitos herdados de outras gestões – que vem sendo pagos – como, por exemplo: INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social), PASEP (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público), precatório, extinção da Foztur no final da década de 90, entre outros.

Ainda de acordo com ele, há dívidas a vencer no prazo de 20 anos e com carência de cinco anos para o início do pagamento, ou seja, nem a próximo prefeito deverá começar ou terminar de pagá-las.

R$ 44 milhões nos últimos 8 anos – Paulo fez questão de esclarecer que, nos último oito anos, a prefeitura contraiu R$ 44 milhões de dívidas relativas a empréstimos junto a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Urbano para o recape asfáltico em áreas centrais e nas vias perto de escolas, creches e postos e também do PAC 1 (Programa de Aceleração e Crescimento) para construção de 1100 casas do Lagoa Dourada e Conjunto Bubas. Neste caso, os mutuários pagarão em parcelas baixas em até 30 anos o total do financiamento das moradias.

R$ 27 milhões de royalties da Itaipu Binacional – Para se ter ideia, em 2004 o Município recebeu aproximadamente R$ 42 milhões de royalties da Itaipu Binacional, já no ano passado, sete anos depois, o valor caiu para R$ 27 milhões, devido a queda do dólar neste período.

O recurso do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), baseado na estimativa populacional, também caiu, isto porque o IBGE fez uma projeção equivocada do número de habitantes na cidade.

"Mesmo com essas quedas na arrecadação conseguimos fazer muitas coisas, que posso considerar um milagre. Pagamos o precatório da Travessa Cristiano Weirich, que inicialmente cobraram mais de R$ 20 milhões, e que foi liquidado em R$1,6 milhão. Neste período foi construído o maior hospital público da cidade (Hospital Padre Germano Lauck), foram abertas 8400 vagas nas creches, mais a elevação dos repasses para o Costa Cavalcanti, o que ampliou os serviços, custeio de 60% do Hospital Municipal e mais 50% da UPA sem aporte do Estado", comentou.

 

$(function(){
// esconde o conteúdo de “saiba mais” que fica no rodape da pagina
$(‘div#contentcolumn .relacionada’).hide();
// armazena o conteudo da div
var contentDivSaibaMais = $(‘div#contentcolumn .relacionada’).html();
$(‘div#contentcolumn .new-div-relacionada’).html(contentDivSaibaMais);
});

Previous slide
Next slide