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Presidente da Câmara Municipal de Foz do Iguaçu expõe problemas da fronteira em encontro latino-americano

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O presidente da Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Carlos Juliano Budel levou as reivindicações dos municípios de fronteira ao Congresso do Comitê Latino-Americano de Parlamentos Municipais.

Budel, que também é o primeiro-secretário do comitê latinoamericano de parlamentos municipais, representando o Brasil, e presidente da Frente Parlamentar Internacional de Municípios de Fronteira, elogiou a iniciativa do evento e expôs uma longa pauta de reivindicações da região Trinacional. "Os municípios fronteiriços possuem problemas específicos. Há anos, Foz do Iguaçu e demais comunas da Tríplice Fronteira reivindicam uma legislação específica, que facilite as transações comerciais multilaterais”.
 
Além dos vereadores representando os países membros também participaram o secretário municipal de Assuntos Internacionais e Cerimonial, Eduardo Guimarães, o presidente da União dos Vereadores do Paraná (Uvepar), Bento Batista da Silva, e os cônsules da Argentina, Hector Gustavo Vivacqua, do Uruguai, Bruno Faroni, e do Paraguai, Hector Galiano.
 
O temário definido pelo Comitê Latinoamericano de Parlamentos Municipais priorizou os assuntos de interesses comuns, dando ênfase a exposição de conhecimento de ações e experiências.
 
O prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, participou do evento e aproveitou a ocasião para conclamar pelo fim das barreiras que ainda separam os países do continente.  “A união de parlamentares, com o objetivo de aprimorar o trabalho dos legislativos municipais latinoamericanos, é emocionante", disse o prefeito na abertura, após a execução dos quatro hinos nacionais dos países participantes do evento – Paraguai, Uruguai, Argentina e Brasil.
 
Trabalhos – Em sua palestra, Budel pediu urgência na construção da segunda ponte entre Brasil e Paraguai, destacando a necessidade de levar o ramal da Ferroeste, projetado para Foz do Iguaçu, até o Paraguai. Essa conexão irá interligar os trilhos do Brasil com os do Paraguai, Argentina e Chile. “É a viabilização do velho sonho de ligar os oceanos Atlântico e Pacífico”.
 
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