Em assembleia estadual realizada no último sábado (31) por professores em Curitiba, ficou decidido pela paralisação das atividades, no dia 26 de abril, reunindo também funcionários de outras áreas do governo estadual, não somente a educação.
A categoria não ficou satisfeita com as propostas apresentadas pelo governo, em relação a melhorias salariais e outros benefícios. As principais reivindicações são: 33% de hora atividade até julho, reajuste retroativo do piso e reajuste de 14,3% para demais funcionários estaduais. Essas reivindicações serão levadas até o governo estadual, em Curitiba, no dia 26 de abril. A resposta deverá chegar até o dia 5 de maio.
“Caso não seja positiva, podemos iniciar o estado de greve, ou já deflagrá-la imediatamente”, afirmou o presidente do Núcleo Sindical da APP em Foz do Iguaçu, Silvio Borges da Silva Junior.
Ele alegou ainda que a proposta do estado é fazer o pagamento do reajuste retroativo em até três parcelas, em maio, julho e outubro. Em relação aos 33% de hora atividade, a situação pode ser ainda pior, com o início do pagamento apenas a partir de 2013 e finalizando em 2014.
Cerca de 50 funcionários estaduais de Foz do Iguaçu participaram da assembleia, realizada no Colégio Estadual do Paraná, em Curitiba. Ainda não se sabe se haverá manifestação na cidade no dia 26 de março, ou se irão acompanhar as atividades na capital paranaense.
