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Programa Permacultura Urbana começa a ser discutido em Foz do Iguaçu

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Foto: Assessoria
Primeira conversa de alinhamento do programa aconteceu na terça-feira (22)

A primeira reunião sobre a implantação do programa aconteceu na tarde de terça-feira (22). A iniciativa é do vereador Nilton Bobato que apresentou o projeto ao secretário municipal de Agricultura, Eduardo Spada.

 

A proposta é que os estudos jurídicos para a implantação do programa no município comecem o mais breve possível. Uma nova reunião acontecerá na manhã de sexta-feira (25) com o secretário e ONGs ligadas ao tema.

 

De acordo com o vereador, o projeto de Permacultura Urbana visa, entre outras coisas, transformar terrenos degradados em hortas, integrando o tripé de solução ecologicamente correta, economicamente viável e socialmente justa.

 

A proposta surgiu da Ong Aciens – Associação do Centro Integrado de Educação Natureza e Saúde – e da Rede Verde, cujos diretores já praticam o conceito de “Permacultura Urbana” no local de moradia, onde cultivam alimentos orgânicos em horta própria.

 

A Ong propõe experimentar um projeto piloto em um terreno do município situado no bairro Jardim Lancaster, onde serão implementadas soluções sustentáveis de produção que integram a engenharia, a arquitetura, a ecologia, a agronomia, a economia e a nutrição, de maneira interdisciplinar, integrando o ser humano ao meio ambiente.

 

Entre as práticas que integram o conceito “Permacultura Urbana” e fazem parte do projeto estão os cultivos de hortaliças medicinais e frutíferas em sistema orgânico agroflorestal, construções a base de barro, bambu e eucalipto, com máximo aproveitamento da luz solar, captação da água de chuva para irrigação e sanitários secos.

 

Nilton Bobato acredita que as hortas podem contribuir para suprir a demanda de alimentos na rede escolar do município, com a destinação dos produtos à merenda escolar. “Atualmente, a quantidade de alimentos adquiridos pelo município através da compra direta é insuficiente; o projeto pode contribuir para suprir a demanda e gerar renda para as famílias que cultivarem hortas em suas residências”.
 

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