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Segundo Ironman binacional na usina de Itaipu já tem data marcada

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O segundo Ironman 70.3 binacional da história da competição já tem data marcada. O triatlo Brasil-Paraguai está programado para dia 27 de agosto de 2016 na usina de Itaipu. O evento integra as duas margens da hidrelétrica, Foz do Iguaçu, no lado brasileiro, e Hernandárias, no lado paraguaio.

O anúncio foi feito neste domingo, 30, no Centro de Recepção de Visitante da usina, durante a cerimônia de premiação da prova pelo diretor-geral, Carlos Galvão, e pelo superintendente de Comunicação Social de Itaipu, Gilmar Piolla, homenageado pela organização como Amigo do Ironman 70.3.

Foto: Nilton Rolin/Itaipu Binacional
Prova foi disputada dentro da Itaipu Binacional no sábado, 29

“É o segundo ano que realizamos provas na Itaipu. Em 2014 o a prova havia sido nacional e já tinha sido aprovada por nós da organização e pelos triatletas. Com esta edição binacional, consolidaremos o Ironman Itaipu como um circuito regional e internacional da competição”, disse Carlos Galvão.

O superintendente de Comunicação Social da Itaipu, que também presidente o Fundo Iguaçu, explicou que embora a maioria das disputas esportivas costume ocorrer aos domingos, na Itaipu ela vai continuar no sábado para que os competidores possam aproveitar mais tempo o Destino Iguaçu.

“Assim como fizemos no ano passado, aplicaremos uma nova avaliação para saber como podemos melhorar a competição”, disse Piolla. Pesquisa do ano passado apontou que 91,3% dos atletas ficaram satisfeitos ou completamente satisfeitos com a cidade e 7,9% se mostraram indiferentes.

Amigo do Ironman – O diretor da prova disse que a homenagem ao Piolla com a premiação se deve à colaboração efetiva para que o triatlo acontecesse na cidade, primeiro de forma nacional, e depois binacionalmente. O circuito reuniu mais de mil atletas de 15 nacionalidades. Dessa etapa, 35 conquistaram vagas para o mundial na Austrália.

Os premiados – Dos mil atletas representando 15 países que participaram da etapa de Foz do Iguaçu do Ironman 70.3, 46 levaram troféus em 16 categorias, divididas entre homens e mulheres.

Os três melhores colocados da prova no masculino foram brasileiros. Cid Florência Barbosa, Luis Henrique Ohde e Marcos Vinicius de Faria. No feminino, o pódio foi dividido por três países. O lugar mais alto ficou com a uruguaia Maria Porri, seguida da brasileira Natália Moraes. A paraguaia Florencia Carrizosa ficou em terceiro.
 

Foto: Itaipu Binacional
Ganhadores comemoram os resultados no pódio da prova


Mundial – 
A personal trainer Nicole de Bom, de 31 anos, foi a primeira colocada na categoria entre 30 e 34 anos. Foram 5h22m5s de competição. Para Nicole, essa foi uma prova de superação. Ela enfrentou problemas com a bicicleta e ficou nove minutos parada, mas depois conseguiu ultrapassar nove concorrentes e conquistar o melhor tempo na categoria.

O esforço da atleta garantiu uma vaga para o mundial, que ocorrerá no dia 10 de outubro, em Kona, no Havaí. A disputa é considerada um sonho alcançável para poucos, o Olimpo dos triatletas. Dos mais de 200 mil competidores que disputam as 12 etapas do Ironman ao longo do ano, só 2.187 são classificados.  “A prova no Havaí é a mais difícil do mundo, por causa dos fortes ventos, altas temperaturas, subidas e umidade, mas aqui em Foz, tive um boa preparação. Apesar do visual maravilhoso, aqui é muito difícil, o que é muito bom”.

O especialista em informática Ulisse Franceschi Eliano, de 39 anos, conquistou vaga para o Mundial do Ironman 70.3, na Austrália em 2016. “A prova aqui foi muito difícil. Um circuito muito técnico, com muito calor e vento, mas, com certeza, estarei aqui no próximo ano. É uma prova sensacional”.

 

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