Bailarina iguaçuense com descendência alemã e sobrenome árabe – que segundo ela “não é artístico”. Shádia começou dançar aos 12 anos de idade em um projeto da Fundação Cultural que ministrava aulas de artes no Teatro Barracão. O que poderia ser só uma brincadeira de criança acabou se tornando a paixão e a profissão de Shádia Scherer. Hoje, aos 20 anos, ela é professora de Dança do Ventre e trabalha na Fundação Cultural – onde tudo começou – como produtora cultural. Ela é responsável por grande parte das ações da instituição.
A dança virou profissão realmente, Shádia se apresenta semanalmente em vários lugares da cidade, bares, cafés, salas de cinema… onde tiver palco e pessoas que apreciem sua arte, afinal, além de paixão, é trabalho.
Segundo ela, a Dança do Ventre a encantou muito por ser a descoberta de uma nova cultura completamente diferente e tão rica quando a rasileira. Foi unindo estas peculiaridades que Shádia fez sua dança evoluir, hoje acontece uma fusão entre dança do ventre e samba, tango, música flamenca e cigana.
A produtora de Shádia é a mãe, dona Bia Scherer, que sempre apoiou a filha, desde o comecinho. Nos shows é ela quem cuida da maquiagem, roupa, música. A correria é tanta que Schádia entra no camarim, se troca e deixa tudo “jogado”. Quem organiza é dona Bia. “Minha mãe sempre me apoiou muito, e até hoje, ela está comigo em todas as apresentações, isto é muito importante pra mim”.
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