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Um novo paradigma para pesquisar a consciência

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A Conscienciologia objetiva o estudo da consciência de modo integral, com todos os seus corpos, existências, estados de manifestação, dimensões, experiências, e, sobretudo, conforme suas reações perante as energias imanentes (dispersas no universo) e energias conscienciais (mobilizadas pela consciência).

Estudar a consciência (também conhecida como: ego, self, individualidade, personalidade, pessoa, essência, ser, sujeito, espírito, alma, e outros) não é uma tarefa simples. Cada consciência é um microuniverso extremamente complexo para ser pesquisado de forma convencional.

Não existem instrumentos, aparelhos ou parâmetros físicos capazes de analisar a consciência, que se encontra além da própria matéria e da energia. A consciência não pode ser colocada dentro de um tubo de ensaio, não pode ser observada num microscópio ou ser analisada por um sofisticado computador. Então, como estudar a consciência?

Segundo as premissas da Conscienciologia, torna-se necessário criar novos métodos de pesquisa, estabelecer novos parâmetros de medida, descobrir novos instrumentos de investigação, enfim, criar um novo modelo para pesquisar a consciência. Este novo modelo é o paradigma consciencial.

O paradigma empregado pelas ciências fisicalistas serve para investigar o universo "material". Contudo, essa abordagem não é suficiente para estudar a consciência de forma integral. Além disso, o paradigma fisicalista já apresenta sinais de esgotamento, pois é incapaz de explicar os fenômenos parapsíquicos.

O paradigma consciencial foi concebido para responder a inúmeros questionamentos e explicar vários fenômenos que vêm sendo ignorados ou excluídos pela visão reducionista da ciência convencional há séculos.

Através desse novo paradigma a consciência irá estudar a si mesma. Isso quer dizer que a consciência (eu, você e todos nós) torna-se, simultaneamente, o objeto de estudo, o sujeito e o próprio instrumento de pesquisa.

O método da autopesquisa, neste caso, entra em confronto e pretende superar os princípios da ciência convencional, porque o pesquisador se envolve diretamente com o objeto de suas investigações.



 

 

 

 

    Daniel Muniz é jornalista voluntário da Associação Internacional de Comunicação Conscienciológica – Comunicons. www.comunicons.org.br

 

 

  

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