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Mutirão de cirurgias eletivas é prorrogado até dezembro

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Até agora, em um ano, o mutirão realizou 45 mil cirurgias. O prazo venceria dia 31 de agosto, mas o governador Beto Richa anunciou a prorrogação para ampliar o atendimento pelo programa, que contempla pacientes de todas as regiões do Estado. 

A prefeita Ivone Barofaldi esteve nesta terça-feira, 23, em Curitiba, onde participou da solenidade. Em Foz do Iguaçu, desde o início da campanha de cirurgia de catarata em junho desse ano, já foram contabilizados 1.138 procedimentos.  

Em todo Paraná, o investimento, que já chegou a R$ 33 milhões, alcançará R$ 50 milhões, com recursos do Tesouro Estadual. “O programa é um sucesso e precisa de continuidade. Temos o compromisso de reduzir filas para cirurgias eletivas e garantir aos paranaenses um atendimento de qualidade, mais ágil e humano”, afirmou o governador, na solenidade realizada no Palácio Iguaçu, em Curitiba. “Esse programa é um exemplo concreto de que uma administração se justifica quando gera ações que mudam a vida das pessoas. Com planejamento e definindo como prioridade, conseguimos resultados positivos na área da saúde”, defendeu Richa. 

FILA ZERADA – Há um ano, quando foi lançado, a meta inicial do programa era de 30 mil cirurgias, mas foi superada em 50%. Das 45 mil cirurgias eletivas já realizadas, 20 mil foram de catarata e a fila por este atendimento está sendo zerada. Com o mutirão do Governo do Estado, muitas pessoas que aguardavam por anos sua vez de operar foram atendidas. No caso da cirurgia de catarata, o benefício é imediato. Pessoas que ficaram praticamente cegas estão podendo voltar a enxergar.

ÚNICO DO PAÍS – Michele Caputo Neto, secretário de Estado da Saúde, explica que o Governo do Paraná é o único do país a aplicar recursos próprios nesta área. O programa deverá ser finalizado com 60 mil cirurgias. “O mutirão superou nossas expectativas. Além de grandes cidades, muitos municípios de pequeno porte receberam cirurgias eletivas. É uma demonstração do compromisso do governo com a saúde pública”, afirmou Caputo.

Agora, a prioridade é acelerar o atendimento em cirurgias de otorrinolaringologia, ortopédicas, vasculares (varizes), ginecológicas e gerais (vesícula e hérnia). 

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