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PTI completa cinco anos

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Há exatos cinco anos, em 1º de abril de 2004, o diretor-geral brasileiro da Itaipu, Jorge Samek, oficializava o início da construção do Parque Tecnológico Itaipu (PTI). Durante um ato solene, Jorge Samek, diretor geral brasileiro de Itaipu, deu a primeira marretada em uma das paredes dos históricos alojamentos dos operários que construíram Itaipu. Esse gesto simples, mas de grande relevância, marcou o inicio da revitalização deste espaço, que hoje abriga o que há de mais novo e moderno no ramo de ensino, ciência, tecnologia e empreendedorismo.
 
O PTI surgiu com a missão de compreender e transformar a realidade da Região Trinacional do Iguassu, articulando e fomentando ações voltadas ao desenvolvimento econômico, científico e tecnológico, com foco em energia, água e turismo.
 
Constante canteiro de obras, atualmente o PTI dispõe de mais de 60% de sua área total – que é de 40 mil metros quadrados – já reformada. Diariamente, mais de 2.500 pessoas circulam pelo Parque. São acadêmicos, professores, pesquisadores, empresários, engenheiros e colaboradores das mais diversas instituições instaladas no PTI. 

JIE
Projetos de vários campos são desenvolvidos no PTI

Atualmente, o Parque integra três instituições de ensino superior – a Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), com quase 800 alunos, a Universidade Aberta do Brasil (UAB), com cerca de 700 alunos, e o Instituto Federal do Paraná (IFPR), com 120 alunos. O PTI também teve um papel decisivo na instalação da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), em Foz do Iguaçu.
 
Além disso, o Parque abriga o Instituto de Tecnologia Aplicada e Inovação (Itai), o Instituto Polo Internacional Iguassu, o Centro Internacional de Hidroinformática, em parceria com a Unesco, e o Centro de Saberes e Cuidados Socioambientais da Bacia do Prata, em parceria com a ONU e os governos da Argentina, Bolívia, Brasil, Paraguai e Uruguai.
 
No PTI, também estão instalados os projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação da Universidade Corporativa Itaipu, como o Centro de Estudos Avançados em Segurança de Barragens (Ceasb) e o Laboratório de Automação e Simulação de Sistemas Elétricos (Lasse), um dos únicos do Brasil capaz de realizar ensaios em tempo real de equipamentos de controle e proteção de sistemas elétricos.
 
O PTI também financia bolsas de iniciação científica, iniciação à extensão, assistente de cátedra, estágio, especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado. Com isso, contribui para a formação de um ambiente favorável para a pesquisa científica, tanto no Parque como nas instituições de ensino superior da região.
 
E, com o programa de Empreendedorismo, o PTI também oferece toda a infra-estrutura física e tecnológica, suporte operacional e capacitação para o desenvolvimento de empresas com produtos e serviços inovadores. Atualmente, o PTI abriga 10 empresas incubadas, duas empresas no Condomínio Empresarial e 10 empreendimentos na pré-incubadora.

O PTI também é gestor do Complexo Turístico Itaipu. O objetivo é tornar o turismo na usina auto-sustentável e investir na capacitação profissional e na criação de novos empreendimentos. Também apóia a realização do projeto Trilha Jovem, que visa formar jovens carentes para o mercado de turismo, e investe na qualificação de artesãos, por meio do Programa Ñandeva, para agregar mais valor ao artesanato regional.

Novidades – Em breve, o PTI inaugurará mais um importante espaço – o Polo Astronômico Casimiro Montenegro Filho, que será um dos únicos do país a unir observatório e planetário. As obras já estão na fase de conclusão e a inauguração está prevista para 20 de maio.

Mas as ações do PTI não param por aí. Para este ano, também será entregue o espaço que abrigará, provisoriamente, a Unila, além da ampliação de espaços para salas de aula, laboratórios e espaço de convivência.

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