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Acesso para o PTI será liberado até as 8h30 nesta quinta, 17

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Em reunião com o superintendente da Fundação Parque Tecnológico Itaipu, Juan Carlos Sotuyo, na tarde desta quarta-feira, 16, os representantes dos sindicatos que entraram em greve pela manhã na usina de Itaipu, se comprometeram a liberar o acesso dos empregados, fornecedores e prestadores de serviços da fundação até às 8h30. Também fica liberada até esse horário a entrada de professores, universitários e servidores da Unioeste, Unila e UAB. Depois disso, não será permitida a entrada de mais ninguém, segundo o que foi acordado na reunião. Visitas turísticas estão suspensas temporariamente.

Foto: Carlos da Silva Gonçalves/Arquivo
Nesta quarta-feira, 16, estudantes, trabalhadores e turistas não conseguiram acesso à Usina

No começo da tarde desta quarta-feira, 16, a Itaipu e representantes dos sindicatos se reuniram para discutir uma lista de serviços essenciais que serão garantidos durante a paralisação promovida pelo Sinefi, Sindepel, Sinaep e Senge. Os turnos da operação da usina, segurança empresarial, bombeiros, veterinários e tratadores do Refúgio Bela Vista deverão ser mantidos. Não há prejuízo para o setor de energia.

Por causa do movimento, não foi permitido nesta quarta-feira o ingresso dos alunos dos cursos da Unioeste, UAB e Unila sediados na usina, assim como o de empregados da Fundação Parque Tecnológico (FPTI) e de prestadores de serviços.

Nesta quinta-feira, 17, está prevista uma nova rodada de negociações entre o sindicato e a Itaipu, às 9h. A greve foi deflagrada pelos sindicatos Sinefi, Sindepel e Sinaep desde a zero hora desta quarta-feira, 16. O Senge aderiu na sequência. A reivindicação é pela paridade salarial com os empregados da margem direita (paraguaios). Os sindicatos não concordaram com a proposta da Itaipu.

A empresa esclarece que sempre esteve aberta ao diálogo e à negociação com os sindicatos, mas reconhece e respeita o direito de greve, assegurado pela Constituição Federal e previsto na Lei 7.783/89.

 
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