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ADEOP participa de grupo de trabalho para o desenvolvimento da Faixa de Fronteira

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ADEOP
Reunião do GTI em Brasília

O presidente da Agência de Desenvolvimento do Extremo Oeste do Paraná (ADEOP), Sebastião Santana, e o presidente do Conselho de Desenvolvimento dos Municípios Lindeiros ao Lago de Itaipu, Moacir Luiz Froehlich, participaram no dia 1º de julho, em Brasília, de uma reunião para instalar o Grupo de Trabalho Interfederativo sobre a Integração Fronteiriça (GTI). Esse Grupo foi criado no âmbito do Comitê de Assuntos Federativos (CAF) da Secretaria de Relações Institucionais (SRI) da Presidência da República.

O GTI foi criado pelos presidentes de vários países fronteiriços da América do Sul. A Faixa de Fronteira Brasileira abrange 588 municípios, 11 Estados e 10 países e é definida na Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR) com uma área estagnada. O encontro foi presidido pelo Ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima. O ministro anunciou que o objetivo é que em 180 dias possa ser entregue ao presidente Lula ideias para o adensamento da atuação do grupo, com o objetivo de solidificar o desenvolvimento da área de fronteira, tirando a tipologia de área estagnada.

O Presidente da ADEOP disse que é preciso implementar políticas públicas que possam desenvolver de forma sustentável essas áreas de fronteira. “Isso é possível realizar pela organização da sociedade como um todo. E que a mesma produza um diagnóstico da localidade com as suas peculiaridades, dificuldades e potencialidades, capaz de promover um ambiente favorável ao desenvolvimento integrado e sustentável da fronteira”.

Sebastião Santana sugere que esse assunto não fique apenas nos gabinete, quer que as coisas aconteçam no dia-a-dia das pessoas que vivem nas fronteiras pela participação de cada cidadão que na pratica é capaz de produzir efeitos multiplicadores de resultados positivos. “Para isso é necessário que haja um nivelamento do conhecimento, para que todos possam participar desse processo, e o governo possa direcionar suas intervenções onde a sociedade estiver apta a dar a melhor resposta ao investimento”, completou.

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