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Greve dos bancários paralisa 100% dos funcionários em Foz do Iguaçu

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Na manhã de terça-feira (27) durante assembléia realizada no Sindicato dos Funcionários Públicos de Foz do Iguaçu (Sismufi), os bancários decidiram pela greve geral. “Nós recusamos a proposta feita pelos banqueiros porque não fazia sentido aceitar, não atendia as reivindicações”, afirmou a presidente do Sindicato dos Bancários de Foz do Iguaçu, Cristina Delgado. Não há previsão para o final da greve.

 

Reivindicações – as principais exigências de dos bancários são reajuste salarial de 12,8%, aumento real de 5% e mais inflação projetada de 7,8%; salário inicial de R$2.157,88 e piso para escritório de R$2.297,51 e para caixa de R$3.597,51; gratificação de caixa de R$1.300,00, gratificação de função não inferior a 55% da remuneração, horas extras 100%. Além das reivindicações salariais, eles pedem mais contratações e segurança no trabalho.

 

Bancos Públicos – A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil exigem recomposição das perdas salariais do período de 1994 a 2003; retorno do pagamento das comissões para os funcionários que substituem superiores hierárquicos; aumento dos pisos salariais, isonomia entre todos os funcionários e Participação dos Lucros ou Resultados (PLR) com melhor distribuição entre todos os funcionários.

 

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