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Mais de 40 mil pessoas passaram pelo Salão Internacional do Livro

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A 4ª edição do Salão Internacional do Livro de Foz do Iguaçu encerrou no domingo, 14, com sucesso de público e vendas. Durante os 10 dias, mais de 40 mil pessoas passaram pela Praça do Mitre para acompanhar as palestras, saraus literários, contação de histórias, sessões de autógrafos, oficinas e a feira de livros.

Foto: AMN
O público lotou a praça todos os dias, e ninguém se importou de sentar no chão para acompanhar o recital de cordel do escritor Júnior do Bode

 

 

Apesar da diversidade de gêneros, o mais procurado foi de auto-ajuda. “Vendemos pelo menos três vezes mais que nas edições anteriores”, afirmou Itamar Félix, da Livraria Kunda.

 

Para os livreiros, o local e a distribuição dos vales-livro para crianças favoreceram o comércio. “Algumas escolas não trouxeram os alunos, mas as crianças vieram acompanhadas dos pais. Levavam os livros do vale e acabavam adquirindo outros exemplares”, afirmou a representante da livraria Encopel, Fabiana.

 

Outros a contabilizar recorde de procura foram os escritores locais. Revezando a presença no estande, conseguiram divulgar suas publicações e a vender dezenas de exemplares.

 

Para Sueli Brandão, organizadora do evento, as metas foram superadas. “O Salão cresceu em todos os sentidos: número de visitantes, escritores, programação e até de livreiros”, ressaltou.

 

O diretor-presidente da Fundação Cultural, Adelino de Souza, lembrou que apesar de o evento ter como principal objetivo incentivar a leitura, durante esses dias, a Praça do Mitre foi um espaço de circulação de todas as formas de cultura. “Este ano conseguimos reunir teatro, música, cinema e literatura em um único evento”.

 

O escritor curitibano Luiz Felipe Leprevost não escondeu a alegria de participar de uma feira do livro em Foz do Iguaçu. “Nossa, este espaço é sensacional, o fato de ter uma feira do livro agrega muito para a cidade, em Curitiba, por exemplo, nós não temos uma coisa dessas. Fiquei muito feliz de ver que aqui está nascendo uma nova cena cultural muito comprometida”.

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