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Turbina trincada não compromete produção de energia de Itaipu

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O diretor-geral da Itaipu Binacional, Jorge Samek, afirmou semana passada, em Foz do Iguaçu, que a produção de energia elétrica da usina não será comprometida com a descoberta de rachaduras em uma das 20 turbinas de geração. Ele informou que a análise preventiva é feita sistematicamente, em intervalos de seis meses, um ano, dois anos e quatro anos, dependendo do tipo de manutenção. Foi durante um desses exames que se detectou uma trinca no anel da turbina da unidade geradora número seis.
 
“É uma peça pequena, mas que, para trocá-la, dá um trabalho monstruoso, pois temos que desmontar toda a unidade, o que deve levar de seis a sete meses para [a turbina] voltar a operar”, informou Samek.
 
O Tratado de Itaipu determina o funcionamento de, no máximo, 18 turbinas simultaneamente. Duas sempre ficam paradas, acompanhando o cronograma periódico de manutenção. É o Operador Nacional do Sistema quem estabelece a quantidade de máquinas que devem funcionar, de acordo com o volume de energia necessário.
 
 

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“Tem hora que a gente opera com 14 máquinas, 15 ou 16. Não há necessidade das 18 operarem de forma simultânea”, explicou o principal executivo da usina.
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