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ACIFI terá mudanças na operacionalização

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A ACIFI, assim como as principais associações comerciais do Paraná, prepara-se para mudanças em relação às consultas feitas ao Serviço de Proteção ao Crédito, o SPC. Essas mudanças serão coordenadas pela Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Paraná – FACIAP, a partir do dia 4 de fevereiro, mas não afetarão a qualidade do sistema de base de dados. Ao contrário, ele será aprimorado e até mesmo ampliado com a incorporação de novos serviços.

 

“Basicamente, o que mudará nesse sistema para o usuário que trabalha com a operação on-line serão os nomes dos serviços e o layout do site”, afirmou o diretor executivo da ACIFI, Dimas Bragagnolo. As consultas feitas por telefone serão mantidas.

 

No entanto, acrescenta o diretor, o serviço contará com mais informações aos associados. “A partir de agora, a ACIFI terá condições de informar aos associados não somente pendências com cheques de consumidores, mas também dívidas em atraso destes com relação a outras operações bancárias, como financiamentos, e outras, por meio de consultas do PEFIN/REFIN”, explicou Bragagnolo.

 

O SPC Max Plus é outra novidade do novo sistema para vai agilizar ainda mais as consultas dos empresários, uma vez que permite, além da tradicional consulta simples, também o PEFIN/REFIN, alerta de documentos roubados/extraviados; cheques sem fundos; número de consultas feitas ao mesmo CPF; e possibilita que o empresário saiba se o consumidor tem telefone em seu nome.

 

A mudança de banco de dados é fruto da união, coordenada pela FACIAP, com as maiores associações comerciais do Paraná, como Cascavel (ACIC), Ponta Grossa (ACIPG), Maringá (ACIM), Toledo (ACIT), ACIG (Guarapuava), Londrina (ACIL), e outras. “Temos a garantia de acesso à maior e mais sólida base de dados com total abrangência nacional.

 

São informações de ponta para negócios com consumidores e com pessoas jurídicas, onde são utilizadas as melhores tecnologias baseadas nas últimas tendências de mercado tanto para o varejo quanto para a indústria”, finalizou Bragagnolo. 

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