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Campanha pela duplicação da BR 277 é defendida pela Acamop

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O relato do presidente da ACAMOP aconteceu entre o expediente e a ordem do dia da sessão ordinária realizada hoje. Durante a sessão foi aprovado um projeto de lei, que autoriza o Poder Executivo a outorgar uma permissão de uso de imóvel de propriedade do município para a Associação Plena Paz.

Foto: CMFI
Leme da Silva: "O desenvolvimento dessa região depende dessa estrada".

Outro projeto que estava em discussão foi arquivado após receber um parecer contrário por ser considerado ilegal. O projeto criava cartões de Saúde da criança e da terceira idade para atendimento no sistema público de saúde. Ainda na mesma sessão foi derrubado o veto do Prefeito Municipal ao Projeto de Lei Complementar 07/2009.

Duplicação – O presidente da Associação de Câmaras e Vereadores do Oeste do Paraná (ACAMOP), Julio César Leme da Silva, fez hoje (1) uma explanação durante a primeira sessão ordinária do mês de dezembro a respeito da campanha ‘Chega de Esperar, Duplicação Já’, encabeçada pela associação. O foco da campanha é conseguir que a Concessionária Ecocataratas realize a duplicação do trecho da BR 277 que liga Medianeira à Cascavel.
 
“A ligação de Foz ao resto do país é feita unicamente pela BR 277 e o desenvolvimento dessa região depende dessa estrada. Quando um empresário de fora pensa em investir aqui ele analisa a logística do local antes”, comentou o presidente da ACAMOP.
 
 
Outro fator relevante é a quantia já arrecadada pela concessionária em comparação com as obras já realizadas. Em quase 12 anos de contrato foram duplicados apenas 41,94 quilômetros. Em 2007 foram arrecadados mais de 113 milhões e investidos pouco mais de 9 milhões. “Uma empresa tem que ter lucro, mas precisa, no mínimo, prestar seu papel”, alertou Julio César.
 
O vereador Carlos Budel fez o convite após participar das audiências públicas promovidas pela ACAMOP com autoridades políticas, lideranças e comunidade em geral, nas outras cidades do Oeste Paranaense. “O montante arrecadado nas praças de pedágio é vultoso, mas a concessionária não cumpre com o que firmou no contrato alegando os problemas judiciais que vem enfrentando”, afirmou o vereador.

 

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