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“Santos Dumont nas Cataratas” é lançado no Parque Nacional do Iguaçu

O lançamento foi realizado ao lado da estátua do aviador na unidade de conservação
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O Parque Nacional do Iguaçu sediou, nesta sexta-feira, dia 5 de abril, o lançamento do livro “Santos Dumont: pretendo mesmo escrever um livro sobre o Iguaçu”, de autoria do professor Micael Alvino da Silva, que conta a importância da passagem do aviador pela Terra das Cataratas. O evento foi uma parceria entre Urbia Cataratas, ICMBio, Unila, EDUNILA e Instituto 100 Fronteiras.

O livro fala sobre a ligação de Santos Dumont com a criação do Parque Nacional do Iguaçu, começando no ano de 1916, quando ele visitou, há mais de cem anos, as Cataratas do Iguaçu. O autor então resgata essa história com carinho por meio de suas palavras, contando sobre essa passagem dele pelas terras iguaçuenses.

O autor, Micael Alvino da Silva, ressalta sua motivação para escrever a obra: “Eu me interessei por escrever algo sobre Santos Dumont quando eu descobri que nas biografias dele ninguém falava da passagem dele nas Cataratas, e é uma passagem tão interessante que só dele passar nas Cataratas virou Parque Nacional do Iguaçu. Claro, tem uma história aí, e eu conto essa história.”

José Ulisses dos Santos, chefe do Parque Nacional do Iguaçu, enfatiza a importância da cultura para a sociedade, assim como para o parque: “Toda a área do Parque Nacional do Iguaçu é um lugar que tem significado, que gera sentimento para as pessoas. Então, falar de personagens e de histórias como a de Santos Dumont, e de vários outros que estão ligados à história do Parque Nacional do Iguaçu, é reconhecer que o parque é um parque cultural também, não é só natural.”

Marcelo Skaf, diretor-técnico da Urbia Cataratas, concessionária que administra a visitação do Parque Nacional do Iguaçu, destaca os pontos relevantes para a empresa: “A Urbia Cataratas entende que não são só atributos naturais que devem ser valorizados, mas história, cultura, parte geológica. Então para nós é uma grande honra receber um evento como esse. Contar a história é marcar a valorização de quem esteve aqui antes da gente.”

Andreia Moassab, coordenadora da EDUNILA, participou da edição do livro e revela: “A gente, que trabalhou o texto, fica ainda mais emocionada, e eu espero que os leitores e leitoras, ao lerem o livro, também sintam essa emoção de estar nesse lugar tão encantador que é as Cataratas, mas também conhecer a história, a história do parque, que está intimamente ligada à história do próprio aviador, do próprio Santos Dumont.”

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